quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Acidente em Itaquera (Fevereiro de 1987) ( CBTU)


Bom , se existir em algum lugar do fórum este assunto , eu peço desculpas ( eu dei uma pesquisada rápida, mas nao encontrei nada a respeito). Eu também fiquei em dúvida em que lugar colocar, mas como é um fato histórico... estou postando aqui... Maiores informações sobre o acidente , você pode consultar um tópico muito bom na comunidade da CPTM no orkut sobre o assunto : http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.a ... 0413520657 Peguei esta reportagem no Acervo Digital da Revista Veja.
Reportagem no Jornal Folha de São Paulo (18 de fevereiro de 1987) Capa

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Cuide do seu bebê


Confira as dicas para o cuidado de seu filho em entrevista com a psiquiatra Silvia de Oliveira Martins, especialista em crianças e adolescentes. É verdade que os pais precisam conversar com o bebê ainda durante a gestação? Sim, o fato da mãe e do pai falarem com o bebê, quando ele ainda se encontra no ventre materno, permite que os pais possam experimentar o afeto pelo seu filho e elaborem fantasias e expectativas em relação a criança. O bebê, no útero, precocemente já tem o sentido da audição e poderá reconhecer a voz dos pais. O som do coração materno, da voz da mãe e do pai servirão para tranquilizá-lo após o nascimento. O que uma avó, uma tia ou uma mulher mais experiente podem fazer quando percebem que a mãe não tem a habilidade necessária para cuidar do bebê? A mãe que tiver saúde mental, independente de sua prática, deve ser a pessoa a desempenhar o cuidado do bebê. As tias e avós são muito importantes para que possam ajudar a mãe, apoiando-a, estando junto dela nos momentos difíceis, facilitando para que esta possa cuidar bem do seu bebê.
Como lidamos com bebês que não param de chorar? Os bebês quando recém nascidos choram na maioria das vezes por que têm cólicas, por que estão ansiosos, por que têm alguma dor ou desconforto. As consultas rotineiras com o pediatra tranqüilizarão os pais quanto a saúde do bebê. Quando um bebê chora intensamente os pais precisam entendê-lo, dizer que sabem que ele está desconfortável, mas que também sabem que este desconforto passará. Devem dar colo, acalentar o bebê até que ele se console. Muitas vezes o bebê se debate ansioso enquanto chora e exige dos pais um esforço grande até tranqüilizá-lo. O casal, podendo se revezar neste momento, esta tarefa fica mais tranqüila e menos árdua para ambos. Em pouco tempo, no máximo três meses ,esperamos que o bebê se tranqüilize, que as cólicas cessem e que a freqüência e intensidade do choro diminuam. Mas todos os bebês são assim? Um filho de uma amiga foi um bebê muito calmo e o de outra chora sem parar , por quê? Não, cada bebê é um bebê diferente, com seu temperamento próprio e os pais também são diferentes com cada filho, pois estão vivendo um novo momento em suas vidas. Há bebês que choram pouco, consolam-se com facilidade; há outros bebês que choram muito e parecem agitados, ansiosos; enfim, como todas as pessoas, cada bebê é um indivíduo único. Dando tanto colo para o bebê ele não ficará manhoso e com "balda"? Há autores que já esclareceram que os bebês em torno de quatro meses não têm choro por manha. O colo e o carinho intensificam a relação do bebê com sua mãe e seus outros cuidadores e permitem que a relação pais (familiares)/bebê fique próxima e intensa. Uma relação assim afetiva e forte protegerá o bebê de riscos emocionais no seu desenvolvimento.
É verdade que os bebês não são frágeis? Sim, os bebês não são frágeis. Eles têm uma série de capacidades que hoje são muito conhecidas e cada vez mais estudadas. Sabemos que um bebê com horas de nascido já pode olhar fixamente para os pais, acompanhar o movimento de uma bolinha vermelha, dirigir a atenção para o local de onde provém um som agudo. O bebê desde o nascimento é atraído pela face humana e é capaz de interagir com o meio. Sabemos hoje que o bebê ainda muito novinho, com horas de vida, consegue fixar sua atenção, num estado que chamamos de "inatividade alerta", quando está apto para aprender e conhecer o mundo. Mas e para pegar o bebê? Dá para apertar, "afofar", jogar para cima? Olha, dá para "afofar" o bebê sim, pegar no colo, trocar de colo. O bebê não se desmancha, nem se machuca. Pelo contrário, ele precisa ocupar um espaço na família e participar. Entretanto, o bebê precisa de tranqüilidade, regras, horários, de forma a que possa crescer bem. Nos cuidados com os bebês e com os filhos em geral vale uma regra da vida: não se deve exagerar nem para um lado, nem para outro. Estou um pouco preocupada com a volta ao trabalho. As creches não são prejudiciais? Como fazer para o bebê não se ressentir do afastamento? Não seria melhor parar de trabalhar? Hoje em dia a mulher ocupa uma função na manutenção do lar e é importante para ela, para a família e para o próprio bebê que a mãe se mantenha trabalhando. O fundamental é que a creche seja bem escolhida, que os pais visitem o local, vejam se sentem-se bem e acolhidos. Seria interessante iniciar a levar o bebê a creche uns dias antes de retornar ao trabalho. Os bebês de quatro a seis meses não costumam estranhar e adaptam-se bem. Um problema que pode preocupar quando o bebê inicia na creche é um aumento na freqüência com que ele se gripa ou tem outro tipo de infecção de vias aéreas. Havendo na família alguém que se disponha a cuidar do bebê, como uma avó, uma tia há a vantagem que o bebê ficará mais protegido na sua casa. É importante que esta pessoa não dispute o afeto e a atenção do bebê com a mãe, mas que aja como uma continuação dela na sua ausência. Do contrário, o bebê será o maior prejudicado. Aos dois anos a criança deve ingressar numa escolinha ou creche, nem que seja por meio turno, para que possa iniciar a socilizar-se. Como podemos lidar com os irmãos mais velhos e seu ciúme no nascimento do bebê? Talvez a coisa mais importante seja podermos entender que um irmão é sempre uma grande alegria para uma pessoa e que não estamos fazendo um mal, ou traindo nosso filho por termos outro. Deve ficar claro, para nós e para os irmãos mais velhos que o amor não será dividido e sim multiplicado. Mesmo assim, os irmãos terão ciúme, o que é normal e esperado. Os pais podem tomar alguns cuidados. Por exemplo, não dar atenção exclusiva ao bebê, reservar um pouco do tempo para os outros filhos. Envolver o filho mais velho em alguns cuidados do bebê. Diferenciar claramente o que o filho mais velho pode e o bebê não pode, auxiliando-o a entender que sempre que crescemos ganhamos e perdemos algumas coisas. A presença de tios, padrinhos, avós pode ajudar muito os pais, assumindo cuidados do bebê por algumas horas e permitindo que o mais velho seja atendido. É freqüente que ,com o nascimento de um bebê, os adultos de uma casa passem a, de certa forma, restringir muitas coisas do filho mais velho em favorecimento do bebê que é "pequeno e frágil". Esta conduta é inadequada e poderá piorar o ciúme e a futura relação entre os irmãos. www.medicinal.com.br

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

‎"FIM DO DIA"


“Era naquela esplanada que vinham acabar os dias, conversar, sonhar com o futuro a dois. Recorda todos os momentos como se fosse hoje, mas hoje ela já não está” Da esplanada do café à beira-rio vê-se a outra margem, vê-se um castelo de nuvens baixas e o céu alaranjado por cima destas. Sentado a uma mesa ao fim de um dia sol, mas a ameaçar chuva, ele vê mais do que isto, vê-a sentada à sua frente a falar animadamente, a contar-lhe como foi o seu dia, a comentar o livro que está a ler, o filme que gostaria de ver, as sandálias que viu numa loja e está a pensar comprar para o Verão mas não já porque o dinheiro não abunda e terá de esperar pelo próximo ordenado. Ouve-a falar, saltando de uns assuntos para os outros a uma velocidade estonteante e adora ficar a escutá-la, bastando-lhe fazer um comentário ou uma pergunta aqui e ali para ela embalar outra vez. É divertida, fá-lo rir. Adora as suas expressões faciais, é muito expressiva, e gira. Vê-a feliz, a fazer gestos engraçados enquanto lhe conta as peripécias do trabalho. Baixa os olhos a abanar a cabeça, a sorrir, retira um cigarro do maço de tabaco, acende-o com o isqueiro, deita para o ar uma baforada de fumo. Uma criança na mesa ao lado solta uma gargalhada estridente, atraindo a sua atenção. O miúdo roubou as chávenas de café dos pais e deita o que sobrou no seu copo de leite quase vazio, fazendo uma mistela a que acrescenta pacotes de açúcar. Aquela imagem fá-lo lembrar-se de que ela gosta de crianças e que lhe disse que queria ter muitos filhos. Chegaram a falar da possibilidade de terem um. Ao longe, soa o ribombar de uma trovoada saudosa. Estiveram ali em tantos dias iguaizinhos àquele. Quando começaram a vir? Um ano, um ano e meio? Nessa época tinham a certeza de que precisavam um do outro, por muitas contrariedades que tivessem. Conheciam-se perfeitamente, ele mais tranquilo, mais resoluto; ela mais caprichosa, mais insegura. Nessa altura ele não tinha qualquer dúvida de que ficaria com ela para sempre, nem hesitaria em dizer que era a mulher da sua vida. Nem agora, pois continua a pensar que é a mulher da sua vida, que não há outra que o faça sentir a mesma felicidade. Vê-a ali, à sua frente, tal como costumava estar. Era naquela esplanada que vinham acabar os dias, conversar, sonhar com o futuro a dois. Recorda todos os momentos como se fosse hoje, mas hoje ela já não está e o lugar dela vazio traz-lhe uma imensa tristeza. Ela foi-se embora sem remorsos, sabe que a perdeu, que não a terá de volta. Chama o empregado, paga a conta, solta um suspiro surdo, pensa que está na hora de regressar à realidade e vai-se embora. Amanhã virá novamente acabar o dia na esplanada, ou, quem sabe, se já se sentir capaz de largar o passado e seguir em frente, talvez vá a outro sítio qualquer. Entra no carro e fica ali sentado durante um bom bocado a olhar para a esplanada que o fez sentir muitos dias feliz hoje triste, quando o telemóvel dá sinal de mensagem pega no aparelho olha para o número e sorri. E é naquele momento que volta a sentir que é, o homem mais feliz do mundo… 25/01/2013: Joaquim Rodrigues:

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


‎''Festa bonita, festa bacana não é? Olha só quanta gente, a iluminação tá demais e a banda está realmente um show. Não sou da área vip, afinal nem gosto disso, prefiro ficar aqui na frente, junto com o povão, perto do palco, sempre foi o melhor lugar pra mim. Mas de repente, em questão de segundos, começaram a gritar e eu sem entender nada comecei a gritar também, no começo pensei ser apenas um alvoroço de um grupo de amigos ou até mesmo uma briga, mas quando olhei pra cima, vi que tinha fogo, e não parecia fazer parte da apresentação pirotécnica. Quando me dei conta, estava ali sozinha, minhas amigas já não estavam do meu lado, e então toda aquela alegria de antes se transformava em euforia e medo. Naquele momento, toda minha vaidade se perdeu, sem se importar com nada, tirei o salto, perdi minha bolsa, e sai como uma louca em direção à porta que entrei. Mas acontece que era praticamente impossível passar por la, tinha tanta gente, e cada vez mais a fumaça tomava conta do local, tudo tava tão nebulado que resolvi tentar outra saída. Nesse momento já era possível ver pessoas caídas, deviam estar desmaiadas somente, devido a fumaça, era a minha mais ingênua esperança. Corri para um corredor junto com outras pessoas que pensavam o mesmo que eu, tinha que ter uma saída ali, era minha ultima chance, não havia mais o que se fazer. Ainda sem saber aonde estava, escutava gritos ensurdecedores que cada vez chegavam mais perto, mas as chamas não estavam ali, pensei estar segura. Mas aquela sala que antes tinha somente algumas pessoas ficou lotada e a fumaça começou a entrar. Queria sair dali mas não dava, fiz o que sempre fazia quando estava com medo, não ria de mim, mas eu liguei pra minha mãe. Não escutava nada do que ela dizia, mas eu tentava aos berros dizer pra ela vim me ajudar, que me tirasse dali, como se ela fosse uma super-heroína que viesse voando me salvar. Já estava praticamente impossível de enxergar algo e a respiração ficava abafada. Lembro de ter dito EU TE AMO para minha mãe antes de desligar o telefone, se é que cheguei a desliga-lo. Como num passe de mágica, tudo começou a se acalmar, os gritos ficaram mais baixos e inaudíveis, meu corpo já não sentia dor nem medo, fiquei paralisada e apenas fechei os olhos, como se fosse dormir. Acho que nesse momento eu morri, não sei descrever a morte, mas em meio à tanto tormento, ela foi uma calmaria, sei que nem sempre é assim, mas comigo foi. Em um dia aparentemente normal, aonde só queria me divertir, com todos os planos pela frente e com o futuro ao meu alcance, tudo pode acontecer.'' */Dedessa

domingo, 27 de janeiro de 2013

Trajédia em Santa Maria no RS


O alvará de funcionamento da boate Kiss, que pegou fogo na madrugada deste domingo (27) e deixou pelo menos 232 mortos, em Santa Maria (RS), estava vencido desde agosto do ano passado, segundo comandante do Corpo de Bombeiros da Região Central do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Moisés da Silva Fuchs. Ele disse que o documento serve para atestar as condições de prevenção e combate a incêndios. "Está vencido desde agosto. O alvará é necessário para o funcionamento da casa na sua normalidade", disse ao G1. Mais cedo, a Brigada Militar havia dito que 245 pessoas haviam morrido na tragédia, mas o número foi revisto no início da tarde. O retirada dos corpos foi concluída no final da manhã. Outras 131 pessoas ficaram feridas e foram levadas para atendimento em hospitais da região. Segundo informações preliminares, o fogo teria começado por volta das 2h30, depois que a banda que se apresentava teria utilizado sinalizadores durante uma espécie de show pirotécnico. As faíscas teriam atingido a espuma do isolamento acústico, no teto da boate, e iniciado o fogo, que se espalhou pelo estabelacimento em poucos minutos. O incêndio provocou pânico, e muitos presentes não conseguiram acessar a saída de emergência. O número de pessoas que estavam na boate ainda não foi confirmado. A festa "Agromerados" reunia estudantes da Universidade Federal de Santa Maria, dos cursos de Pedagogia, Agronomia, Medicina Veterinária, Zootecnia e dois cursos técnicos. A polícia e o Corpo de Bombeiros ainda trabalham no local em busca de mais informações sobre as circunstâncias da tragédia. A investigação vai ficar a cargo da 1ª Delegacia de Polícia de Santa Maria. Testemunhas já estão sendo ouvidas. Polícia busca mais corpos com cães farejadores Embora a polícia tenha anunciado que havia retirado todos os corpos do local do incêndio em Santa Maria, as buscas seguem no interior da boate. De acordo com major Ávila, da Brigada Militar, o trabalho agora é feito com a ajuda de cães farejadores. "Vamos fazer mais algumas vezes. Mas, em princípio, não se encontraram mais corpos", disse à Rádio Gaúcha. Ainda de acordo com o major, a polícia também se preocupa em manter intacta a estrutura da boate para o trabalho da perícia.

Quando os meus lábios tocarem tua pele e minhas mãos percorrerem todo teu corpo. Mergulharei nos mais profundos desejos de tua alma e sentirás dentro de ti todo o meu amor. Seremos neste momento uma só pessoa. Tu verás que todas as nossas fantasias ganharão asas e nos conduzirão a um universo só nosso, e, como cometas em rota de colisão, Nos encontraremos extasiados em extremo prazer. Neste instante o silêncio, Por frações de segundos, será absoluto, sendo apenas vencido por gemidos e palavras sussurradas docemente. E nossos corpos, como nascentes de rios, embargados em suor, deslizarão mansamente sobre lençóis em movimentos de carícias e cumplicidade, Então te beijarei com toda intensidade de meu ser e olhando dentro de teus olhos, Direi... Te amo! Autor: Desconhecido

sábado, 26 de janeiro de 2013

construção de ponte suspensa


A cada dia que passa vimos nos noticiários sejam eles televisionados, impressos ou mesmo por aqui, na Internet, notícias que chegam a nos deixar pasmados diante do tamanho da inteligência humana. Uma delas que me chamou à atenção foi a construção de uma ponte suspensa sobre o rio Yangtze, na Província de Jiangsu, China. A tal ponte terá cabos de sustentação de chegarão a quase 1.100 metros de comprimento! Na minha avaliação com leigo, é muita coisa. Mas, se os engenheiros responsáveis acham que a estrutura consegue suportar, palmas para eles. Abaixo você pode ter uma noção da “Ponte Sutong”, cuja extensão medirá 8.206 metros. Clique nas imagens para ver em alta-resolução.
Cada vez que vejo um avanço significativo na Ciência, me lembro de um versículo bíblico, onde Deus, O Todo Poderoso diz a Si mesmo diante da construção da Torre de Babel, que os homens estavam construindo: “agora não haverá restrição para tudo o que eles [nós, homens] intentarem fazer.” Gênesis 11:6b Mais sobre a ponte você pode ler (em inglês) no site Road Traffic Technology.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013


Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério… Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro… O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher - Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco… A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime. - Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno. O CRIME É EXATAMENTE O MESMO!! Juntos podemos salvar uma vida! Você sabe desde quando Deus te ama? DESDE O VENTRE DA TUA MÃE!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013


Se você gosta, então não vale ler as piadas abaixo. Agora, se você tem o "amor" que um amigo meu tem pela dele, vá fundo... 1) A sogra do cara morreu. Um amigo perguntou: - O que fazemos? Enterramos ou cremamos? - As duas coisas. Não podemos facilitar! 2) Na sala de espera de um grande Hospital, o médico chega para um cara muito nervoso e diz: - Tenho uma péssima noticia para lhe dar… A cirurgia que fizemos em sua mãe… - Ah!, ela não é a minha mãe… É a minha sogra, doutor! - Nesse caso, então, tenho uma boa noticia para lhe dar! 3) O cara chega pro amigo e fala: - Minha sogra morreu e agora fiquei em dúvida. Não sei se vou trabalhar ou se vou pro enterro dela… O que é que você acha? E o amigo: - Primeiro o trabalho, depois a diversão!!! 4) A mulher comenta com o marido: - Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na cabeça da mamãe… - Maldito relógio! Sempre atrasado!!! 5) O cara voltava do enterro de sua sogra quando, ao passar por um prédio em obras, um tijolo caiu lá de cima e quase acertou a cabeça dele… O homem olhou pro céu e gritou: - Já chegou aí, sua desgraçada!!! 6) Um cara foi à delegacia e disse: - Eu vim dar queixa, pois a minha sogra sumiu. O delegado pergunta: - Há quanto tempo ela sumiu? - Duas semanas - respondeu o genro. - E só agora é que você me fala? - É que custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte! 7) - Querido, onde está aquele livro: ‘Como viver 100 anos?’ - Joguei fora! - Jogou fora? Por quê? - É que a sua mãe vem nos visitar amanhã e eu não quero que ela leia essas coisas! 8) A garota chega pra mãe, reclamando do ceticismo do namorado. - Mãe, o Mário diz que não acredita em inferno. - Case-se com ele, minha filha, e deixe o resto comigo! 9) O sujeito bate à porta de uma casa e assim que um homem abre ele diz: - O senhor poderia contribuir com o Lar dos Idosos? - É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra! 10) Qual a punição por bigamia? Duas sogras… Bem, eu sou suspeito em falar de sogras, pois amo a da minha mulher! Fonte: www.copiameufilho.com

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Consumo e Relação com o Câncer


O consumo de bebidas alcoólicas é tão aceito socialmente que muitas pessoas não imaginam que elas são drogas potentes. A relação entre álcool e câncer tem sido avaliada, no Brasil, por meio de estudos de caso-controle, que estabeleceram a associação epidemiológica entre o consumo de álcool e cânceres da cavidade bucal e de esôfago. O uso combinado de álcool e tabaco aumenta ainda mais o risco de câncer nestas e em outras localizações, como a faringe e a laringe supraglótica. Além de agente causal de cirrose hepática, em interação com outros fatores de risco, como, por exemplo, o vírus da hepatite B, o alcoolismo está relacionado a 2 - 4% das mortes por câncer, implicado que está, também, na gênese dos cânceres de fígado, reto e, possivelmente, mama. Os estudos epidemiológicos têm demonstrado que o tipo de bebida (cerveja, vinho, cachaça etc.) é indiferente, pois parece ser o etanol, propriamente, o agente agressor. Esta substância psicoativa tem a capacidade de produzir alteração no sistema nervoso central, podendo modificar o comportamento dos indivíduos que dela fazem uso. Por ter efeito prazeroso, induz à repetição e, assim, à dependência. Os efeitos do álcool variam de acordo com a rapidez e a frequência com que ele é ingerido, com a quantidade de alimentos consumidos durante a ingestão de bebidas alcoólicas, com o peso da pessoa, com o estado de espírito desta pessoa etc. O álcool atinge rapidamente a circulação sangüínea e todas as partes do corpo, inclusive o sistema nervoso, provocando mesmo em doses pequenas a diminuição da coordenação motora e dos reflexos, o estado de euforia e a desinibição. Recorde-se que muitas doenças são causadas pelo uso contínuo do álcool: doenças neurais, mentais, musculares, hepáticas, gástricas, pancreáticas e entre elas o câncer. Isto sem falar nos problemas sociais que estão associados à ingestão de bebidas alcoólicas: acidentes de trânsito, homicídios, suicídios, faltas ao trabalho e atos de violência. O conselho para as pessoas que optarem por beber álcool é que limitem o consumo para menos de dois drinques por dia para homens e menos de um para mulheres. Mulheres grávidas, crianças e adolescentes não devem ingerir bebida alcoólica. Ministério da Saúde

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mapa de riscos


O mapa de riscos ambientais permite aos trabalhadores identificar os riscos no ambiente de trabalho. É feito pela Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) com a ajuda de técnicos ou engenheiros de segurança no trabalho e no maior número de trabalhadores possível. Na construção civil, os canteiros evoluem conforme a obra avança. Por isso, recomenda-se a elaboração de pelo menos um mapa para cada fase de construção (escavação e fundação, estrutura, vedação e acabamento), no caso de obras comerciais e residenciais, ou frente de serviço, na construção pesada. A elaboração de um mapa de riscos obedece, de modo geral, às seguintes etapas: 1) Desenho da planta baixa do canteiro de obras; 2) Identificação, junto com os trabalhadores, dos riscos em cada setor e de sua intensidade. Os riscos podem ser biológicos, ergonômicos, físicos, mecânicos ou de acidentes e químicos. A intensidade - pequena, média ou grande - não precisa ser medida, ela expressa a percepção das pessoas sobre a gravidade de cada risco; 3) Marcação dos diferentes tipos de riscos no mapa. Cada empresa pode adotar símbolos (cores e formatos) próprios para a elaboração dos mapas. O importante é que eles sejam mantidos nos diferentes espaços ou empreendimentos. Algumas, por exemplo, incluem a quantidade de pessoas expostas a cada risco e uma tabela com ações preventivas para neutralizá-los. Jamila Venturini

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Notebook


Um laptop (no Brasil, também é chamado de notebook) ou computador portátil (em Portugal, abreviado frequentemente para portátil) é um computador portátil, leve, projetado para ser transportado e utilizado em diferentes lugares com facilidade. Geralmente um laptop contém tela de LCD (cristal líquido), teclado, mouse (geralmente um touchpad, área onde se desliza o dedo), unidade de disco rígido, portas para conectividade via rede local ou fax/modem, gravadores de CD/DVD. Os mais modernos não possuem mais a entrada para discos flexíveis (disquetes), e, havendo necessidade de utilizar um desses dispositivos, conecta-se um adaptador a uma das portas USB. Segundo o dicionário Aurélio, existe uma pequena distinção entre Laptop e Notebook, sendo o notebook aproximadamente do mesmo tamanho de um caderno universitário e necessariamente menor que o laptop. Apesar disso, não existe uma convenção oficial sobre a nomenclatura e na linguagem popular o uso dos dois nomes se faz de forma aleatória, sendo os computadores portáteis pequenos são ocasionalmente chamados de notebooks, e os computadores portáteis grandes são ocasionalmente chamados de laptops. A expressão laptop deriva da aglutinação dos termos em inglês lap (colo) e top (em cima) significando computador portátil, em contrapartida aos desktop (em cima da mesa). Laptops podem ser divididos em duas categorias: os portáteis, voltados especialmente aos que necessitam de um computador como acessório de trabalho, mas que locomovem-se com frequência entre um lugar e outro, e os desktops replacements, voltados a pessoas que querem computadores com alguma mobilidade, e com performance semelhante a de um computador de mesa. Laptops portáteis são pequenos e leves, projetados para que suas baterias sejam capazes de abastecê-los por um longo período de tempo (quatro a cinco horas ou mais). Isto ao custo de configurações de hardware mais simplificadas, como pouca memória RAM (raramente superior a 4 GB), placa de vídeo na maioria das vezes integrada ao chipset ou processador, velocidade do processador raramente superior a 3,00 GHz, e hard drive quase sempre limitado a 500 GB de capacidade . As telas mais comuns são as de 14" (ou 14,1" em widescreen) e 15" (ou 15,4" em widescreen).
Toshiba T1100. Osborne 1. Atuais substitutos de desktop, por outro lado, são projetados de modo a possuir performance comparável a bons computadores de mesa (4 GB ou mais de RAM, placa de video dedicada, 250 GB de espaço ou mais e até 2,8 GHz (Core 2 Duo, Core i3, Core i5, Core i7) de velocidade do processador. Tais laptops, voltados aos que querem performance (para uso de aplicativos pesados, tais como jogos, por exemplo) estão ficando mais leves, relativamente menores, e gastam mais lentamente suas baterias (que normalmente duram no máximo 4 horas em laptops com baterias de 9 células, executando aplicativos de peso médio). Desktop replacements comuns possuem entre 15 e 17 polegadas, embora alguns laptops possuam 19 ou mesmo 20 polegadas. Novos laptops possuem tamanho de uma agenda e são finos como uma capa de dvd, como alguns modelos da Acer e Asus, denominados netbooks Atualmente, muitos laptops são dotados de adaptadores de rede wireless, que possibilitam a conexão a redes de computadores sem fio. Essas redes podem ser instaladas em escritório, e já é muito comum encontrá-las também em residências. Com os adaptadores wireless, os usuários de laptops podem acessar a internet em diversos estabelecimentos, tais como restaurantes e aeroportos, sem a necessidade de conectar fios, desde que esses locais ofereçam o serviço. O acesso à rede sem fio também pode ser controlada, sendo que o internauta somente poderá se conectar à rede através do uso de senhas ou cartões. Esse tipo de tarifação tem sido muito utilizada por fornecer ao estabelecimento a possibilidade de, além de cobrar pelo serviço oferecido, ter controle de todos os usuários do serviço. Um dos grandes exemplos de sistemas de tarifação é o ACCESSCARD, onde o internauta compra cartões pré-pagos com tempo definido, e se loga ao sistema através da inserção de um código impresso no cartão. Mas hoje as operadoras de celular cobram uma taxa fixa de navegação de dados 3G. http://pt.wikipedia.org Veja sobre sua bateria.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Exaltasamba


Exaltasamba foi um dos grupos de samba e pagode de maior sucesso no Brasil. Formado nos anos 80 em São Bernardo do Campo, São Paulo. Tudo começou em 1986. Um grupo de pagodeiros se uniu e formou o Exaltasamba, que tocava em mesas de bares e restaurantes em cidades do ABC paulista. Em 1992, o grupo lançou o primeiro álbum Eterno Amanhecer. A principal música: "Quero Sentir de Novo". Em 1994, lançam seu segundo CD Encanto que começou a fazer sucesso e atraiu vários empresários e gravadoras. A parti daí o grupo começa a aparecer em programas de televisão e rádios. Tendo 24 horas de amor como o grande hit, executada em todas as rodas de samba do Brasil. Mas foi em 1996 que o Exalta fez um sucesso estrondoso com o disco Luz do Desejo - lançado pela gravadora EMI Music - com os sucessos "Telegrama", "Luz do Desejo" e "É você". O CD alcançou a marca de 750 mil cópias vendidas. O quarto álbum do grupo, Desliga e Vem (EMI Music) de 1997, superou o anterior em vendagem após chegar a um milhão cópias vendidas em menos de seis meses. O álbum seguia o estilo romântico do anterior. O disco Cartão Postal atingiu a marca de 1 milhão e 250 mil cópias vendidas. Esse CD fez com que o grupo ganhasse vários prêmios internacionais com: "Eu Me Apaixonei Pela Pessoa Errada". Essa música foi a mais tocada das rádios do Brasil em janeiro e fevereiro de 1999. Em 2002 O vocalista Chrigor Lisboa deixa o grupo por um problema familiar. Em 2003, gravam o sétimo disco da banda Alegrando a Massa. Nos vocais, entra Thiaguinho para reforçar a linha de frente do grupo, ao lado de Pericles. No ano de 2006, os pagodeiros apostaram no lançamento do 11° álbum e primeiro DVD do grupo, o Todos os Sambas Ao vivo. Em 2007, lançam seu 13° e segundo DVD, o Ao Vivo Pagode do Exalta. O principal hit do DVD - "Livre pra Voar" - chegou a ter mais de 50 mil downloads pagos. Ao Vivo Na Ilha Da Magia é o 14° álbum e o terceiro DVD do grupo gravado na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina.Tendo como musica de sucesso valeu. Em 2010, lançam seu 16° álbum, quarto DVD e primeiro Blu-Ray do grupo Exaltasamba – 25 Anos Ao Vivo gravado no Estádio Parque Antártica na cidade de São Paulo. Com foco na musica "Tá Vendo Aquela Lua", e com varias participações especiais. Em 2012, o canal Multishow transmitiu o penultimo show do Exaltasamba em Balneario Camboriu, Santa Catarina e a despedida oficial foi no programa "Esquenta" da Rede Globo apresentado por Regina Casé. [editar]O "recesso" do grupo Em 5 de junho de 2011, o mais conhecido integrante da banda Thiaguinho anuncia sua saída do grupo em visita ao programa Domingão do Faustão. Assim com a saída do integrante Thiaguinho, a banda anunciou que se retira por tempo indeterminado, para cada um dos integrantes dar mais atenção a família e a outros sonhos pessoais. "Essa nossa decisão, tomada em comum acordo por Péricles (banjo e vocal), Pinha (repique de mão), Thiaguinho (banjo e vocal), Brilhantina (cavaco),e Thell (tantã) encerra um ciclo que teve seu ápice no dia 05 de junho de 2010 quando 38 mil Exaltamaníacos estiveram presentes na gravação do DVD Exalta 25 Anos no Estádio Palestra Itália em São Paulo. Nós nos amamos muito, amamos nossos fãs, nossos colaboradores e nossos amigos que lutaram, sofreram, choraram, riram e, principalmente, venceram todos os obstáculos conosco". E envolvidos nesse amor pedimos, mais uma vez, carinho e compreensão de todos e esclarecemos que isso não é um adeus do Exalta. E, sim, um recesso sem prazo de retorno para que aprendamos a lidar melhor com tudo de maravilhoso que nos aconteceu durante esses 25 anos. "Estou precisando de um tempo para coisas que mal vivi ou evitava viver" - Diz Thiaguinho, o vocalista, sobre o motivo de sua saída do grupo. "O Exalta faz parte de mim e eu também faço parte deles, minhas músicas com certeza ajudaram muito o Exalta a ser o que é hoje, preciso me dedicar a mim, com minhas músicas e isso que vou fazer" finaliza o ex-vocalista da banda. Péricles - banjo e voz (1986-2012) Thiaguinho - voz e banjo (2003-2011) Pinha - repique e vocal (1986-2012) Thell - tantan e vocal (1986-2012) Brilhantina - cavaquinho e vocal (1986-2012) Izaías - violão e vocal (1986-2006) Marcelinho - vocal e pandeiro (1986-1991) Chrigor - voz e pandeiro (1993-2002) Marquinhos - tantan (1986-2001) Tortinho - banjo (1986-1988)

sábado, 19 de janeiro de 2013

Calcinha Preta

Calcinha Preta é uma banda de forró eletrônico brasileira, formada em Aracaju, Sergipe, em 8 de Dezembro de 1996[1] pelo empresário e compositor Gilton Andrade e seu irmão Wilamis Andrade. É conhecida pelo seu característico forró romântico, pelos shows superproduzidos, figurinos arrojados e pelas inúmeras formações que teve ao longo de sua história. Grande parte dos sucessos do grupo são na verdade versões de clássicos de rock e pop internacional. A banda já adaptou, por exemplo, sucessos de nomes como U2, Scorpions, Heart, Bruno Mars, Beyoncé, George Michael, Kansas, Angra, dentre vários outros. No decorrer de sua trajetória, a banda foi influenciada também por outros estilos, como o calipso, o arrocha, o sertanejo e o brega. No entanto, o teor romântico ainda prevalece, sendo a maioria das letras sobre amor e
relacionamentos. Possui uma extensa discografia de 27 volumes dentre álbuns de estúdio e ao vivo e a videografia da banda possui 4 DVDs oficiais e alguns outros promocionais (bootlegs de menor produção). Estima-se que o Calcinha Preta tenha vendido cerca de dez milhões de cópias em quase dezessete anos de carreira discográfica. Apesar de já ser um fenômeno no Nordeste desde o início dos anos 2000 e sempre arrastar multidões aos shows, o auge da banda se deu em 2009, quando alcançou o reconhecimento nacional ao emplacar o sucesso "Você Não Vale Nada", composição de Dorgival Dantas, na novela "Caminho das Índias", da Rede Globo de Televisão. Após a exposição gerada pela presença na trilha sonora da novela, a banda se apresentou, ainda em 2009, ao lado do cantor Roberto Carlos no especial de fim de ano promovido anualmente pela Rede Globo, além de ter participado em vários outros programas da emissora, como o Domingão do Faustão e o Programa da Xuxa. O sucesso a nível nacional também possibilitou ao Calcinha Preta internacionalizar sua agenda. Nos anos seguintes à novela, o grupo chegou a fazer mini-turnês por Estados Unidos, Europa (apresentando-se principalmente para brasileiros residentes nessas localidades) e África lusófona. Ao longo dos anos, a banda sempre renovou seu quadro de cantores, o que gerou a identificação dos fãs com integrantes específicos ou formações inteiras em diferentes épocas. No entanto, as constantes mudanças também geram muita confusão e torna difícil acompanhar a história da banda baseando-se em seus membros. Atualmente, o Calcinha Preta conta com 3 cantores: Silvânia Aquino (a mais antiga no grupo), Dennis Nogueira e Jobson Mascarenhas. No entanto, cantores como Daniel Diau (hoje na indústria musical Gospel) e Paulinha Abelha (hoje na dupla Paulinha Abelha e Marlus) são lembrados como alguns dos mais marcantes membros do Calcinha Preta. Curiosamente, a banda tornou-se notória por sempre contar com integrantes cabeludos muito antes de Wesley Safadão (Garota Safada) virar o símbolo das longas madeixas no forró. Os cabelos e as vozes de nomes como Berg Rabelo, Raied Neto, Marlus Viana e o carismático Bell Oliver são recordados com saudosismo pelos fãs. Integrantes Cantores Silvânia Aquino Dennis Nogueira Jobson Mascarenhas [editar]Ex-integrantes (cantores) Luciana - vol.01 ao vol. 03 Sidney - vol.01 ao vol.04 Alexandre Mello - vol.03 e vol.04 Jennifer Martins - vol. 03 ao vol. 09 Malba - vol.05 Daniel Diau - vol.04 ao vol.07 e vol.10 ao vol.18 - DVD 1,2 e 3 Rogério - vol.04 ao vol.06 Paulinha Abelha - vol. 5 ao vol. 22 - DVDs 1,2 e 3 Raied Neto - vol.06 ao vol.19 - DVD 1,2 e 3 Berg Rabelo - Vol.07 ao Vol.11 - DVD 1 Vanessa - vol.8 Karla Lins - vol. 08 Amara Barros - 2002 Marlus Vianna - vol.12 ao 13 e vol.18 ao 21 - DVD 3 Berg Lima - vol.18 - DVD 3 Cláudio Livier - vol.19 Mirella Vieira - vol.20 Michelle Menezes - vol.20 ao 21 Bell Oliver - vol.20 ao 25 - DVD 4 Anajara Gouvêia - vol. 21 ao 26 - DVD 4 Ramón Costa - vol. 23 ao 25 - DVD 4

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Luís Gonzaga


Luís ‘Lua’ Gonzaga ‘Gonzagão’ do Nascimento (Exu, 13 de dezembro de 1912 –faleceu em Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do baião. Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).[2] Luís Gonzaga do Nascimento nasceu numa sexta-feira no dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe, a 12 km de Exu (extremo oeste do Estado de Pernambuco, a 700 km do Recife), segundo filho de Ana Batista de Jesus (‘Mãe Santana’) e oitavo de Januário José dos Santos. O pe. José Fernandes de Medeiros o batizou na matriz de Exu em 5 de janeiro de 1913. Deveria ter o mesmo nome do pai, mas na madrugada em que nasceu, seu pai foi para o terreiro da casa, viu uma estrela cadente e mudou de ideia. Era o dia de São Luís Gonzaga no mês do Natal, o que explica a adoção do sobrenome "Nascimento". Antes dos dezoito anos Luís teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luís e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam o futuro. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luís Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército no Crato (Ceará). Durante nove anos viajou por vários estados brasileiros, como soldado, sem dar notícias à família. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter amantes, até se casar. Em Juiz de Fora, MG, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical. Em 1939, deu baixa do exército na cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão em choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, foi aplaudido executando Vira e Mexe, com sabor regional, de sua autoria.[6] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco. Veio depois sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Lá conheceu o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Daí surgiu a ideia de apresentar-se vestido de vaqueiro, figurino que o consagrou como artista. Em 11 de abril de 1945, gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira. Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia ‘Léia’ Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luís Gonzaga mantinha um caso havia meses com a moça, iniciado quando já estava grávida. Sabendo que sua amante seria mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luís Gonzaga do Nascimento Júnior. Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Foi parar nas ruas, até ser ajudada, descobrindo-se seu talento para cantar e dançar, passando a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luís. A relação com Luís era conflituosa e, após o nascimento do menino, piorou, com muitos ciúmes. Separaram‐se com menos de 2 anos de convivência. Léia criou o filho, e Luís os visitava. Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e reencontroou seus pais, Januário e Santana, que havia anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira. Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que se tornara sua secretária particular, e por quem se apaixonou. O casal permaneceu até o fim da vida de Luís. Não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa. Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luís. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luís queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luís era. Luís não viu saída: entregou o filho para os padrinhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criarem-no no Morro do São Carlos. Luís sempre visitava a criança e a sustentava financeiramente. Xavier o considerava filho de verdade e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina uma mãe. Luís não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Passou a não ver mais o filho em sua infância, e sempre que o via brigavam. Achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino tinha amizades ruins no morro, vivendo com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luís era estéril e não era o pai de Luisinho[2]. Luís sempre desmentia, já que não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no registro civil. Amava o menino de fato, independente de não ser seu filho de sangue.[7] Na adolescência, o jovem se tornou rebelde: não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luís não era seu pai biológico, o que o entristecia. Helena detestava o menino e vivia implicando com ele, humilhando-o, e por isso Gonzaguinha também não gostava da madastra, o que os afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luís dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno, para desespero de Dina e Xavier.[3] Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luís pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luís e Helena, Gonzaga mandou o filho de volta ao internato. Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, viciado em bebidas alcoólicas. Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, tornando‐se músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando, em 1979, viajaram o Brasil juntos, compondo juntos. Tornaram‐se, enfim, amigos. Luís Gonzaga sofreu de osteoporose por anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. Foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha "persona non grata" em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal. Em 2012, o filme de Breno Silveira Gonzaga, De Pai Pra Filho, narrando a relação conturbada de Luís com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição já alcançara a marca de 1 milhão de espectadores. fonte: http://pt.wikipedia.org

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Tarcísio Meira


Tarcísio Magalhães Sobrinho, mais conhecido como Tarcísio Meira (São Paulo, 5 de outubro de 1935), é um ator brasileiro de cinema, teatro e de televisão. É casado com a atriz Glória Menezes, com quem tem um filho, Tarcísio Filho, também ator. Filho de Raul Pompeia de Magalhães e de Maria do Rosario Meira (Jáio), descende, por seu pai, da aristocracia rural sul-mineira, havendo sido seu trisavô paterno o tenente-coronel Antônio Joaquim Pereira de Magalhães, e por essa linhagem tem consanguinidade com o Protomártir da Independência do Brasil, o Tiradentes, com o cientista Vital Brazil e com o empresario Oscar Americano, consoante o livro "Vital Brazil Mineiro da Campanha, uma genealogia brasileira", de autoria de Lael Vital Brazil. Por sua mãe pertence a tradicionais troncos paulistas, tais como os Arrudas Botelhos, os Paes Lemes, os Cerqueiras Cesares e os Penteados, conforme relata Silva Leme em sua "Genealogia Paulistana", nos livros 2, 3 e 4. Estreou no teatro em 1957, na peça A Hora Marcada e, em 1959, já brilhava em O Soldado Tanaka, convidado por Sérgio Cardoso. A estreia na televisão foi em Noites Brancas, um teleteatro da TV Tupi, dirigido por Geraldo Vietri em 1959. Em outro teleteatro da mesma emissora, Uma Pires Camargo, em 1961, contracenou pela primeira vez com Glória Menezes, com quem casaria pouco tempo depois e os dois passaram a formar um dos casais de maior sucesso da televisão brasileira. Ele foi o galã da primeira telenovela diária da televisão brasileira, 2-5499 Ocupado (1963), na Excelsior, ao lado da já mulher na vida real, Glória Menezes. Protagonizou ainda mais sete telenovelas na mesma emissora até se transferir com Glória para a Rede Globo, onde estrearam em Sangue e Areia. A partir daí, Tarcísio se tornou uma das presenças mais constantes da teledramaturgia brasileira e já tem mais de 50 trabalhos entre telenovelas; minisséries e seriados de televisão. Também no cinema, Tarcísio Meira se tornou um dos principais atores, principalmente nos anos 70 e 1980. O primeiro filme em que atuou foi Casinha Pequenina (1963), ao lado de Mazzaropi; entre seus maiores sucessos estão Máscara da Traição, As Confissões de Frei Abóbora, Independência ou Morte, Missão: Matar, O Marginal, República dos Assassinos e Eu Te Amo. Duas de suas mais importantes interpretações no meio encontram-se em A Idade da Terra, de Glauber Rocha, e Eu, de Walter Hugo Khouri. Recebeu o prêmio APCA de melhor ator oferecido pela Associação Paulista de Críticos de Arte por sua atuação na minissérie A Muralha (2000), produzida pela Globo. fonte: http://pt.wikipedia.org

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Francisco Cuoco


Francisco Cuoco (São Paulo, 29 de novembro de 1933) é um ator brasileiro com uma sólida carreira no teatro, cinema e televisão (tendo sido intérprete de personagens que marcaram época), cantor, diretor, escritor, poeta, músico, artista plástico, humorista e cineasta. De origem humilde, filho de um feirante italiano, trabalhava durante o dia com o pai na feira e à noite estudava, buscando uma profissão estável. Queria estudar Direito. Mas ao entrar em contato com a Escola de Arte Dramática de Alfredo Mesquita, decidiu ser um profissional de dramaturgia. Abandonou os estudos de leis e códigos e se entregou à vocação artística. Estreou no teatro em peças do Teatro Brasileiro de Comédia e depois atuou pela companhia Teatro dos Sete, trabalhando com diretores como Alberto D'Aversa, Gianni Ratto, Fernando Torres e atores como Ítalo Rossi, Fernanda Montenegro, Carminha Brandão, entre outros, segundo informações do site www.itaucultural.org.br/teatro. Seu primeiro protagonista no teatro foi com o personagem Werneck, de O Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues, em 1961, com direção de Fernando Torres. Em 1964 foi premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) como melhor ator coadjuvante na peça Boeing-Boeing, segundo o site www.apca.org.br/premiados. Depois de muitos anos afastado dos palcos, por causa do trabalho intenso na televisão, Cuoco voltou com a comédia de Rodrigo Murat, "Os três homens baixos", em 2004. Depois seguiram-se outras comédias - O último bolero (de João Machado), Circunscisão em Nova York (João Bethencourt) e Deus é química (Fernanda Torres). Sua primeira telenovela foi Renúncia, escrita por Walter Negrão, levada ao ar em 1965 pela TV Record, na qual já estreou como protagonista, ao lado da atriz Irina Grecco. A partir daí, Cuoco foi emendando um trabalho atrás do outro, sempre revestido da aura de galã dos sonhos das telespectadoras, posto dividido na época com Carlos Zara, Tarcísio Meira e Hélio Souto. Participou de telenovelas na Rede Tupi e, principalmente, na TV Excelsior, onde viveu o Dr. Fernando, protagonista de Redenção, a telenovela que até hoje mantém o recorde de permanência no ar, com 596 capítulos exibidos ao longo de dois anos. Ainda, teve posição de destaque no enredo de Sangue do meu sangue, exibida em 1969. Transferiu-se para a Rede Globo em 1970, e seu primeiro trabalho na emissora foi a telenovela Assim na Terra como no céu, de Dias Gomes, na qual viveu o protagonista Vítor Mariano, um padre que abandona a batina para se casar e tem seus planos frustrados pela morte misteriosa da noiva. A partir daí, fez sucessivos trabalhos que levaram a assinatura de Janete Clair, que o tinha como um de seus atores preferidos. Para Cuoco, Janete criou o Cristiano de Selva de pedra, o jornalista Alex de O semideus, o taxista "Carlão" - trabalho muito elogiado de Cuoco na primeira versão da novela Pecado capital -, o misto de mocinho e vilão "Herculano" de O astro, o ambicioso Tião Bento em Sétimo sentido e o político "Lucas" em Eu prometo. Suas participações mais recentes no cinema foram nos filmes Cafundó(2008), de Paulo Betti e Clóvis Bueno, Traição (1998 - conjunto de três episódios baseados na obra de Nélson Rodrigues), e Gêmeas (1999), de Andrucha Waddington, em que fez Jorge, o pai das gêmeas do título. Estrelou Anuska, manequim e mulher (1968), Os xeretas (2001), e participou em Um Anjo Trapalhão (2000), Cafundó (2005) e Didi - O caçador de tesouros (2006). [editar]Carreira fonte: http://pt.wikipedia.org

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Agildo Ribeiro


Agildo da Gama Barata Ribeiro Filho (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1932) é um ator e humorista brasileiro. Filho do político Agildo Barata, Agildo Ribeiro foi casado cinco vezes. Suas esposas foram mulheres famosas como Consuelo Leandro, Marília Pera, mas passou 34 anos casado com Didi Barata Ribeiro, também atriz e bailarina, falecida em 2009. Humorista de enorme sucesso nos anos 1970 tanto no Brasil como em Portugal, co-estrelou diversos programas de humor da TV Globo, ao lado de Jô Soares, Paulo Silvino e Chacrinha. Nessa fase, o seu programa mais famoso foi Planeta dos Homens. fonte: http://pt.wikipedia.org

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Moacyr Franco


Moacyr de Oliveira Franco (Ituiutaba, 5 de outubro de 1936) é um ator, cantor, compositor, autor, apresentador de TV, humorista, e político brasileiro. É filiado ao PSL.Começou sua carreira nos anos 60 no programa Praça da Alegria. Interpretando o personagem "Mendigo", emplacou um grande sucesso ao gravar a marchinha de carnaval "Me Dá Um Dinheiro Aí". Estourou com outras músicas, como Suave é a Noite (versão de Tender is the Night), "Pelé agradece", "E tu te vais" , "Pedagio" e Eu Nunca Mais Vou Te Esquecer. Sofreu um sério acidente automobilístico na década de 70, o que lhe prejudicou a carreira. Depois do sucesso que vivenciara na primeira metade da década de 70, nunca recuperou a imensa popularidade que tinha. Desde então lançou vários discos (fez muito sucesso com a canção Balada número sete, homenagem ao grande jogador de futebol Mané Garrincha), além de trabalhar nas principais emissoras do país apresentando, produzindo, escrevendo e atuando em diversos programas. Continua a seguir paralelamente a carreira de cantor, apresentando-se por todo o Brasil. Em 1978 explodiu em todo o país com o sucesso "Turbilhão" (A nossa vida é um carnaval...), música mais tocada no carnaval daquele ano. Nas décadas de 80 e 90 compôs várias músicas no gênero sertanejo, que alcançaram os primeiros lugares nas paradas, tais como: "Dia de Formatura", com Nalva Aguiar, "Seu amor ainda é tudo", "Ainda ontem chorei de saudade" e "Se eu não puder te esquecer", com João Mineiro e Marciano. Na TV apresentou vários programas como Pequenos Brilhantes, A Mulher é um Show, Concurso de Paródias, Moacyr Franco Show e Moacyr TV, na Rede Globo (sempre tendo como redator o amigo de infância Gilberto Garcia, falecido em 1996) além de atuar nos humorísticos Meu Cunhado, ao lado de Ronald Golias, Ô… Coitado!, A Praça é Nossa (onde interpreta também o homossexual caipira Jeca Gay), SBT Palace Hotel entre outros. Participou também da versão da Rede Globo, Praça da Alegria, apresentada por Luís Carlos Miéli. No Programa "Moacyr Franco Show", revelou vários artistas como: Isabela Garcia, Guto Franco, Carla Daniel, Nizo Neto, Rosana Garcia, sua afilhada de batismo, entre outros. Em 2011, ganhou o Troféu Menina de Ouro de melhor ator coadjuvante no Festival de Cinema de Paulínia por conta do personagem Delegado Justo no filme O Palhaço, de Selton Mello.[1] Seu filho Guto Franco fez sucesso ao ser lançado ainda criança em programas do pai, chegando a participar como ator da telenovela O Grito produzida e exibida pela TV Globo na década de 1970. Guto participou da Praça interpretando o personagem Dona Guajarina e atualmente é diretor e redator chefe do humorístico A Turma do Didi exibido pela Rede Globo aos domingos. Seu filho mais velho, Moacyr Franco Jr., é comandante dos aviões da TAM e faz voos internacionais. João Vitor, fez programa de televisão ainda novo assim como Guto, participou mais atualmente de Meu Cunhado e hoje com seu nome artístico Johnny Franco segue carreira na área musical, cantando, especificamente músicas com letras em inglês. fonte: http://pt.wikipedia.org

sábado, 12 de janeiro de 2013


Um circo é comumente uma companhia itinerante que reúne artistas de diferentes especialidades, como malabarismo, palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo, entre outros. A palavra também descreve o tipo de apresentação feita por esses artistas, normalmente uma série de atos coreografados à músicas. Um circo é organizado em uma arena - picadeiro circular, com assentos em seu entorno, enquanto circos itinerantes costumam se apresentar sob uma grande tenda ou lona.História Cenas de circo por volta de 1891. Obra do pintor Arturo Michelena. Dos chineses aos gregos, dos egípcios aos indianos, quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos 4 000 anos- mas o circo como o conhecemos hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano. O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 000 pessoas. A atração principal eram as corridas de carruagens, mas, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo. Destruído por um grande incêndio, esse anfiteatro foi substituído, em 40 a.C., pelo Coliseu, cujas ruínas até hoje compõem o cartão postal número um de Roma. A Roma por sua vez, tem papel muito importante na história do circo. Com o fim do império dos Césares e o início da era medieval, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. "Nasciam assim as famílias de saltimbancos, que viajavam de cidade em cidade para apresentar seus números cômicos, de pirofagia, malabarismo, dança e teatro". Tudo isso, porém, não passa de uma pré-história das artes circenses, porque foi só na Inglaterra do século XVIII que surgiu o circo moderno, com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje. Cavaleiro de 1 001 habilidades, o ex-militar inglês Philip Astley inaugurou, em 1768, em Londres, o Royal Amphitheatre of Arts (Anfiteatro Real das Artes), para exibições eqüestres. Para quebrar a seriedade das apresentações, alternou números com palhaços e todo tipo de acrobata e malabarista. O sucesso foi tamanho que, 50 anos depois, o circo inglês era imitado não só no resto do continente europeu, mas atravessara o Atlântico e se espalhara pelos quatro cantos do planeta. [editar]O circo no Brasil A história do circo no Brasil começa no século XIX, com famílias e companhias vindas da Europa, onde agruparam-se em guetos e manifestavam sentimentos diversos através de interpretações teatrais onde não demonstravam apenas interesses individuais e sim despertavam consciência mútua. No Brasil, mesmo antes do circo de Astley, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades incluíam-se a domadores de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos.Eles viajavam de cidade em cidade, e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa. [editar]Novo circo O novo circo é um movimento recente que adiciona às técnicas de circo tradicionais a influência de outras linguagens artísticas como a dança e o teatro, levando em conta que a música sempre fez parte da tradição circense. No Brasil existem atualmente vários grupos pesquisando e utilizando esta nova linguagem. [editar]Uso de animais em circos Há uma grande controvérsia sobre o uso de animais em circos, há duas correntes de pensamento, com prós e contras o uso de animais em shows. Segundo a corrente de pessoas que são contra o uso de animais em circo, seu uso tem sido gradativamente abandonado, uma vez que tais animais por vezes sofriam maus-tratos (tais como dentes precariamente serrados, jaulas minúsculas, estresse etc.) e, além disso, eram frequentemente abandonados, já que a manutenção de grandes animais, como tigres e elefantes demanda muito dinheiro.[1] Há ainda inúmeros casos em que acidentes, principalmente envolvendo animais selvagens, nos quais pessoas saem feridas ou até mesmo mortas, como o caso de uma garota chinesa, atacada por um tigre.[2] Por outro lado existem inúmeros circos brasileiros que possuem infra-estrutura e recursos para manterem seus animais, com auxilio de biologos e veterinários contratados para garantir o bem estar dos animais. A maioria deles com documentação do Ibama. Existem raros casos de acidentes envolvendo animais selvagens, nos quais pessoas saem feridas ou até mesmo mortas.[carece de fontes] Atualmente é proibido o uso de animais em algumas cidades, mas na maioria dos municípios brasileiros ainda é permitida sua exibição, tendo em vista que não há uma legislação federal que regule a matéria. Alguns empresários circenses, artistas, produtores culturais e estudiosos lutam para que seja aprovada uma legislação federal que regulamente o uso de animais em circos.[carece de fontes]

Lábios


Toco-te com meus dedos a tua alma... E com meus olhos a tua pele... Sonha-me com tua vida... E respira-me em teus sonhos... Leva-me em pensamentos e traz-me aqui... Onde tenho a ti... Meus dedos tocam teus lábios... Teus dedos nos meus lábios... e neste segundo são os teus lábios que quero. Não me fale palavras... Elas se vão... Quero teus beijos e quero me deixar perder em ti... E sentir tua alma na minha... unida pelo beijo mais ardente que nossos lábios já sentiram... Autor:Marcelo Rondoni

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

jo soares


José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares ou simplesmente Jô (Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938), é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, dramaturgo, diretor teatral, músico e ator brasileiro.Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona de casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio São Bento do Rio de Janeiro e em Lausanne na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inata o apontavam para outra direção.[1] Dono de um talento versátil, além de atuar, dirigir, escrever roteiros, livros e peças de teatro, Jô Soares também é apreciador de jazz e chegou a apresentar um programa de rádio na extinta Jornal do Brasil AM, no Rio de Janeiro, além de uma experiência na também extinta Antena 1 Rio de Janeiro. [editar]Vida pessoal Entre 1959 e 1979, Jô SoarCarreira como ator de televisão 1967 - Em "Família Trapo", roteirizava ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega e atuava como Gordon, o mordomo - TV Record-SP. 1970 - "Faça Humor, Não Faça Guerra" foi primeiro humorístico da TV Globo a contar a com a participação do comediante. O programa em meio à Guerra Fria e ao conflito do Vietnã brincava com o slogan pacifista hippie "Make love, don't make war" (Faça amor, não faça a guerra). 1973 - "Satiricom", novo humorístico da TV Globo, com direção de Augusto César Vanucci, realizava roteiros com Max Nunes e Haroldo Barbosa. A atração satirizava o título do filme homônimo de Federico Fellini - "Satyricon". Na promoção do programa, todavia, diziam que era a "sátira da comunicação" num mundo que tinha virado uma "aldeia global", expressão que esteve na moda depois dos primeiros anos da TV via satélite. 1976 - "Planeta dos Homens", nova sátira com o cinema - desta vez, a série cinematográfica "O Planeta dos Macacos", atuava com roteiros de Haroldo Barbosa. 1981 - "Viva o Gordo", com direção de Walter Lacet e Francisco Milani, foi o primeiro programa solo dele. Tinha roteiros de Armando Costa. Deu origem ao espetáculo do gênero "one man show" de Jô chamado "Viva o Gordo, Abaixo o Regime" (sátira explícita ao Golpe Militar de 1964 ainda vigente àquela época). As aberturas do programa brincavam com efeitos especiais usando técnica de inserção de imagens de Jô entre cenas famosas do cinema (como em "Cliente Morto Não Paga" e "Zelig") ou "contracenando" com políticos nacionais e internacionais, como Orestes Quércia, Jânio Quadros, Ronald Reagan etc. 1982 - Participação no "Chico Anysio Show". 1983 Participação no musical infantil "Plunct, Plact, Zuuum". Comentários no Jornal da Globo até 1987. 1988 - "Veja o Gordo", estreia no SBT com o mesmo estilo do "Viva o Gordo" da Rede Globo. 2000 - Participação no especial de Natal do programa "Sai de Baixo" - episódio "No Natal a Gente Vem Te Mudar" (sátira ao título da peça de Naum Alves de Souza, "No Natal a Gente Vem Te Buscar". Também neste ano estréia o talk-show Programa do Jô, na Rede Globo, onde entrevista diversas personalidades das mais variadas áreas, seguindo até hoje no ar. foi casado com a atriz Teresa Austregésilo. Com ela teve um filho: Rafael Soares (nascido em 1964). De 1980 a 1983, a atriz Sílvia Bandeira, doze anos mais nova, foi sua esposa. Já namorou a atriz Mika Lins. Em 1987, casou-se com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares, de quem se separou em 1998. Atualmente os dois tem sido vistos juntos novamente.[2] O apresentador admitiu sofrer de TOC. Em sua casa os quadros precisam estar tombados levemente para a direita.[3] É sobrinho de Kanela, ex-técnico da seleção brasileira de basquete. No dia 01 de outubro de 2012, levou ao ar um programa especial que reprisou uma entrevista com Lolita Rodrigues, Nair Bello em homenagem à apresentadora Hebe Camargo. Com quem declarou ter vivido intensas paixões durante sua juventude fonte: http://pt.wikipedia.org

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Palco de desastre; conheça o "finado" Sarriá


Zico e Gentile no Sarriá, na Copa de 1982 Foto: Gertty Images Comentar0 Para os brasileiros, o Estádio de Sarrià é o palco de um dos maiores desastre da história, a derrota para a Itália por 3 a 2 no dia 5 de junho de 1982. Porém, o campo, localizado no distrito mais rico de Barcelona, e implodido em 1997, guarda outras histórias marcantes durante os 64 anos em que foi a casa do Espanyol, primo pobre da cidade catalã. O estádio, inaugurado em 18 de fevereiro de 1923, foi palco do primeiro gol da Liga Espanhola de futebol, marcado por Pitus Prat contra o Real Unión em 1929, e da decisão da Copa da Espanha Livre, torneio realizado em plena Guerra Civil Espanhola por equipes catalãs e valencianas, cuja existência não foi oficializada pelo então governo franquista. Para os torcedores do Espanyol, a maior lembrança é a goleada por 6 a 0 contra o Barcelona em 1951, maior vitória da história do dérbi barcelonista. Na Copa de 1982, o estádio recebeu apenas os jogos do grupo C da segunda fase, entre Brasil, Itália e Argentina. O Brasil, que vinha de uma série invicta de 24 jogos, estreou no Sarrià com uma vitória de 3 a 1 sobre a rival Argentina, em uma partida histórica que ficou marcada pela expulsão de Diego Maradona. Entretanto, esse jogo foi esquecido pelo que veio a seguir. Favorito para conquistar o tetracampeonato, o Brasil perdeu para a Itália por 3 a 2 e deu adeus a Copa do Mundo. Os italianos, que ainda se ressentiam de um escândalo de arranjo de resultados dois anos antes - sendo um dos punidos justamente o carrasco Paolo Rossi -, acabaram conqusitando o tri mundial. Mais do que isso, a partida ficou marcada para muitos como "a morte do futebol arte". A "La Bombonera" azul e branca, como também era conhecido o Estádio do Sarrià, chegou a receber 44 mil pessoas após algumas ampliações. Em 1988, o Espanyol fez valer o mando de campo e derrotou o Bayer Leverkusen na primeira partida da final da Copa da Uefa. Porém, o time alemão reverteu a vantagem no jogo volta e venceu na disputa de pênaltis. A sua última partida no estádio aconteceu no dia 21 de junho de 1997. Por conta de problemas financeiros, que sempre rondaram o Espanyol e a sua casa - durante a fundação, o clube teve que organizar um giro de amistosos pela América do Sul para arrecadar dinheiro para completar uma das arquibancadas -, o estádio teve de ser demolido. A implosão se deu no dia 20 de setembro de 1997, após três meses de peregrinação dos torcedores "periquitos", como são conhecidos os torcedores do clube. Assim, o Espanyol ficou 12 anos sem uma casa própria, já que desde então atuou no Estádio Olímpico de Montjuic, patrimônio do Governo de Barcelona reformado para as Olimpíadas de 1992. A saudade de casa acabou em 2009, com a inauguração do Estádio Cornellà El-Prat, que custou 65 milhões de euros, tem capacidade para 40.500 pessoas e está localizado nos arredores de Barcelona. Cerca de 10 quilômetros dali está a Avenida Sarrià, que hoje abriga com conjunto de prédios e lojas. Em um parque, uma pequena placa marca a única lembrança física do antigo estádio que entrou na história do futebol mundial.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Campeonato Brasileiro 2002 FINAL: Santos x Corinthians (2o jogo)


15/12/2002 - Domingo Local: Morumbi (São Paulo-SP); Público: 74.592; Árbitro: Carlos Eugênio Simon (RS); CORINTHIANS: Dôni, Rogério, Fábio Luciano, Scheidt e Kléber; Vampeta, Fabinho (Fabrício), Renato (Marcinho) e Deivid; Guilherme (Leandro) e Gil. Técnico: Carlos Alberto Parreira. SANTOS: Fábio Costa, Maurinho, André Luís, Alex e Léo; Paulo Almeida, Renato, Elano e Diego (Robert depois Michel); Robinho e William (Alexandre). Técnico: Émerson Leão.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Messi ganha 4ª Bola de Ouro, deixa lendas para trás e faz história novamente


A festa de gala da Fifa não reservou surpresas no momento mais aguardado do evento desta segunda-feira, em Zurique, na Suíça. Lionel Messi foi eleito o melhor jogador do mundo de 2012 pela premiação Bola de Ouro, que é dada pela entidade em parceria com a revista francesa France Football. O argentino superou Andrés Iniesta e Cristiano Ronaldo para ficar com o prêmio pela quarta vez na história, um recorde. Antes, o camisa 10 do Barcelona, que havia triunfado já nas últimas três edições, estava igualado a Ronaldo (1996,1997 e 2002) e Zinedine Zidane (1998,2000 e 2003). Vale lembrar que a premiação, entre os anos de 2001 a 2009, era dada apenas pela Fifa. A partir de 2010, foi unificada com a do veículo jornalístico. A eleição da France Football, por sinal, que ocorreu de forma individual de 1956 a 2009 e só considerava jogadores que atuam na Europa, também só premiou, no máximo, três vezes um mesmo jogador. São eles: Johan Cruyff (1971, 1973 e 1974), Michel Platini (1983, 1984 e 1985) e Marco Van Basten (1988, 1989 e 1992). Messi conquistou o troféu após ficar com 41,6 dos votos. Cristiano Ronaldo, vencedor do prêmio em 2008, teve 23,68% e terminou na segunda posição, assim como ocorreu na ano passado. A única alteração no pódio de 2011 ficou com Iniesta no lugar de Xavi. O destaque da última Eurocopa ficou com 10,91%. Os votos são dados por jornalistas, capitães e técnicos das seleções federedas à Fifa. "A verdade é que é incrível poder receber esse prêmio outra vez, o 4o consecutivo. Agradeço meus companheiros de Barcelona, o Andrés. É um orgulho estar ao lado do Andrés e treinar ao lado dele todo dia. Compartilho com meus companheiros de seleção argentina. Estou muito nervoso, agradeço a minha família, meus amigos, e muito especialmente à minha mulher e meu filho", afirmou o jogador, após receber o prêmio. Feitos de Messi na última temporada Apesar de não ter conquistado a última edição da Champions, o camisa 10 do time catalão fez história na competição mesmo assim. Nas oitavas de final, ele marcou cinco gols na goleada por 7 a 1 sobre o Bayer Leverkusen e se tornou o primeiro jogador a alcançar a marca desde Søren Lerby, que o fez em 1980, pelo Ajax. Os cinco tentos anotados diante da equipe alemã ajudaram Messi a chegar 14 no fim do torneio, um recorde ao lado de José Altafini, do Milan, na temporada 1962/63. Artilheiro em 2011/12, ele foi o principal goleador da Champions pela quarta vez, algo que só Gerd Müller havia conseguido. Não foi apenas na competição continental que o meia-atacante conseguiu marcas históricas. Afinal, fez inacreditáveis 50 gols no Campeonato Espanhol e se tornou o maior artilheiro em uma edição de La Liga. Com tantas bolas na rede em 2011/12 ­ 82, para ser exato -, Messi superou a marca de Pelé, que anotou 77 gols em 1959 e era, até então, o maior goleador em uma só temporada. Se for considerado o ano do calendário, o astro do Barça também conseguiu algo jamais visto: 91 gols. Os números impressionantes acarretaram em outro. Em 20 de março, o argentino fez um hat-trick na vitória por 5 a 3 sobre o Granada e superou César Rodríguez, que atuou no time azul-grená entre as décadas de 40 e 50 e, com 232 gols, era o maior artilheiro da história do clube em jogos oficiais. Se já não bastasse, Messi ainda igualou Vivian Woodward como maior marcador em jogos internacionais em um ano (25 gols) e Gabriel Batistuta como artilheiro da seleção argentina em um ano (12 gols).

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

copa82

Vamos rever esse jogão de copa de mundo

Data:02.julho.1982 Local:Estadio Sarriá em Barcelona Juiz:Mario Rubi Vasques(Mexico) BRASIL:Waldir Perez. Leandro (Edvaldo). Oscar. Luizinho e Junior. Falcão. Socrates e Zico (Batista). Cerezo. Serginho e Eder. ARGENTINA:Filol. Olguin. Galvan. Passarela. Tarantini. Barbas. Ardiles. Kempes (Dias). Bertoni (Santamaria). Maradona e Calderon

domingo, 6 de janeiro de 2013

O HOMEM CASADO QUE DIRIGIU CERCA DE 700 KM PARA CONHECER UMA MULHER

Um torcedor do Manchester United casado dirigiu por quase 700 km para o que ele pensava que ia ser um caso com uma mulher que ele tinha encontrado na internet – apenas para descobrir que era uma farsa criada por dois torcedores do Liverpool. Stuart Slann, de 39 anos, conheceu os rapazes durante umas férias em Cancun, no México. Os três passaram o tempo a discutir sobre seus times, que são amargos rivais. Quando os torcedores do Liverpool voltaram para o Reino Unido tiveram a ideia de humilhá-lo através da criação de uma conta falsa no Facebook fingindo ser uma mulher escocesa chamada Emma. Stuart conversou com ela cerca de um mês. E então, quando ele foi visitá-la, ela enviou um texto para dizer que ainda estava no trabalho. Não só ele havia dirigido durante nove horas, como teve que esperar por cerca de três horas e meia para saber que era tudo uma farsa. Os torcedores do Liverpool gravaram a conversa e a colocaram na internet. A esposa do Sr. Slann, Louise, descobriu que ele tinha a intenção de ter um caso e terminou seu casamento.

sábado, 5 de janeiro de 2013

“Ele” virou “ela”. Se apaixonou por “ele” que tinha nascido “ela”


Uma história de amor rara. Katie Hill, de 18 anos, passou 15 anos da sua vida como Luke, o filho de um coronel fuzileiro. Três anos atrás, resolveu fazer uma cirurgia para virar menina. Katie foi o primeiro transgênero a se formar no ensino médio na cidade americana de Tulsa, no estado americano do Oklahoma.
Na escola secundária ela conheceu Arin, de 16 anos. Arin, na verdade, nasceu menina e se chamava Emerald. Emerald tinha aulas de balé, participava de concursos de beleza, mas no início da adolescência deu lugar a um menino. Eles se apaixonaram e estão namorando. Ambos sofreram discriminação, ficaram deprimidos com o preconceito, mas agora estão felizes com a nova identidade sexual. Eles se submeteram a terapia com hormônios e agora estão felizes. "Somos perfeitos um para o outro porque os dois sofremos os mesmos problemas", diz Katie. (vi no The Sun) Por Charles Nisz

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Guaianases no extremo leste de São Paulo

já foi apontado como um dos bairros mais precários da cidade, ao lado de Jardim Ângela, Grajaú, Pedreira, Jardim São Luís e Jardim Helena.[3] Esses dados são alavancados, pois nesse periodo o distrito de "Cidade Tiradentes", ainda fazia parte da sub-prefeitura de Guaianases. Então o bairro agrupava toda esse região também, conhecida como uma das mais carentes da cidade. Uma região que por muitos anos fora esquecida pelas autoridades com muitas favelas bairro periferico. A região conta com distritos mais desenvolvidos, como a região central, e o Jardim São Paulo; que conta com duas faculdades, um Hospital Geral público, uma Escola Técnica, e casas de classe média-baixa com rendas por pessoas menos de um salario minimo. Segundo dados da Fundação Seade no ano 2010, 60,2% dos chefes de família recebem no máximo três salários mínimos. Mais de 15% dos 400 mil moradores viviam em regiões invadidas (favelas), número mais alto que do município como um todo: 11%. A taxa de analfabetismo é de 7,7% quando a média da cidade é de 4,88% e as taxas de defasagem escolar também são altas, muito embora não faltem vagas nas escolas municipais da região, segundo a subprefeitura. As condições sociais favorecem a violência. Uma outra pesquisa da Fundação Seade divulgada em 2004 colocou Guaianases entre os distritos com maior número de homicídios da capital, superando 85 para cada grupo de 100 mil habitantes (considerando-se mortos dos distritos de Cidade Tiradentes e Lageado). A média de São Paulo ficou em 47, e os distritos menos violentos registraram números abaixo de 7 homicídios. As favelas representam um caso mais complexo. A maioria das ocupações irregulares data de décadas atrás e boa parte das moradias já é de alvenaria. A solução seria, de acordo com a subprefeitura local, regularizar os espaços, especialmente no extremo do Jardim São Paulo, Fazenda Santa Etelvina e Passagem Funda. Educação O distrito conta com o CEU Jambeiro. Que possui três quadras poliesportivas, dois campos de futebol e três piscinas, além de telecentro e biblioteca, o CEU se transforma em um clube nos finais de semana e reúne até mil pessoas nos finais de semana mais quentes. O centro oferece ainda uma extensa programação cultural, com filmes, shows de música, teatro e campanhas de saúde voltadas à comunidade. No CEU estudam mais de dois mil alunos, do ensino infantil até à 8ª série do ensino fundamental. Deste total 260 estudam em período integral. No tempo extra em que ficam no colégio os estudantes têm aulas de informática, xadrez e dança, entre outros. [editar]Transporte É servido pela linha 11 da CPTM, que dá acesso ao centro da Capital e aos município de Ferraz de Vasconcelos, Poá, Suzano e Mogi das Cruzes. Além disso, é servido por linhas municipais e intermunicipais de ônibus. A principal via que liga ao centro da cidade é o Corredor Guaianases-Marginal.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

ROBERTO CARLOS ESPECIAL DE 1974


Ontem eu exibi aqui o especial de natal do Roberto Carlos reflexões, mas hoje com ajuda de amigos meus, eu vou exibir oito videos do especial de 1974, olha eu tinha10 anos de idade e morava em São Bernardo do Campo, foi o primeiro que eu assisti.Foi tambem o primeiro especial de fim de ano do roberto carlos, muito bom. É verdade: o especial de Natal de Roberto Carlos na Globo não existe desde o início dos tempos. Ele começou a ser transmitido em 1974. Este vídeo mostra a primeira música do programa: Canzone per Te, que Roberto havia apresentado em 1968 no Festival de San Remo. Ele foi o primeiro competidor não-italiano a vencer a disputa.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Roberto Carlos – Reflexões: o show que combina clássicos sucessos com músicas e arranjos atuais


Divulgação Rede Globo
O Rei convidou para participar do evento Michel Teló, Arlindo Cruz e Seu Jorge. Foram chamadas também as “Empreguetes” Cida (Isabelle Drummond), Rosário (Leandra Leal) e Penha (Taís Araújo), além de Chayene (Cláudia Abreu) e Socorro (Titina Medeiros), da novela “Cheias de charme”. O especial foi exibido na Rede Globo no dia 25 de dezembro. Além do show, o programa contará com cenas gravadas em locações externas no Rio de Janeiro e também nos estúdios da Central Globo de Produção. A cenografia faz referências ao Rio de Janeiro, com reproduções dos Arcos da Lapa, Corcovado e as pedras portuguesas do calçadão de Copacabana. O estilo é o mesmo do especial gravado em Jerusalém em 2011, que reproduzia os lugares mais famosos da cidade. “Reflexões” tem roteiro de Marcelo Saback e direção geral de Jayme Monjardim e João Daniel Tikhomiroff.
O ROBERTO CAROS – REFLEXÕES foi ao ar no dia 25/12/12 mas vc tem agora o video com o show completo.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Ano Novo, Vida Nova


Ano novo, vida nova! Ou pelo menos é assim que muitas cabeças por esse mundo fora vão pensando, sempre em busca de melhorar algo aqui ou acolá, de forma a tornar as suas próprias existências mais satisfatórias. Pessoalmente, assim farei. Vou procurar corrigir alguns aspectos menos bons que 2010 me relevou, sob a perspectiva permanente de crescer positivamente, em harmonia comigo e com os que me rodeiam, tendo presente que ninguém é perfeito mas sempre lutando por mais e melhor, num processo de auto-construção contínuo e ininterrupto, que se estenderá muito para lá de 2011 mas que terá em cada um dos 365 dias uma prova decisiva. Sim, porque ninguém muda de hábitos de um dia para o outro, pelo que importa que cada um de nós defina objectivos reais e possíveis de realizar, para que posteriormente possa agir em consonância com a sua ambição, dando pequenos passos no sentido desejado. Pequenos, mas seguros e determinados. Assim deveremos reger as nossas vidas, exactamente como quem de direito deverá reger a nossa comunidade, o Estado, esse “conjunto das instituições que controlam e administram uma nação”. Precisamos urgentemente de melhorar todos, pessoas e instituições, pelo que se torna determinante arregaçar as mangas e sobretudo agir, trabalhar. Optimismo precisa-se! Um ano passa num “instante”, como bem sabemos, mas também não é menos verdade que num ano se “passa” muita coisa. Infelizmente, e fazendo uma retrospectiva dos principais acontecimentos ocorridos, constato que dificilmente se pode fazer um balanço positivo, tanto no plano nacional como no plano internacional. Começo pelas desgraças, difíceis de abordar mas impossíveis de ignorar, ainda para mais tendo o findo ano sido dramaticamente fértil nesta área. Logo a abrir Janeiro, a 12, como esquecer a tragédia do Haiti que ceifou a vida a 230 mil homens, mulheres e crianças? Os vídeos e as fotografias difundidas pela comunicação social mostraram ao mundo um cenário caótico e desesperante que a todos chocou, um já de si paupérrimo país que acabou por ficar praticamente arrasado, sequioso do apoio total da comunidade internacional que surgiu, mas a conta-gotas. Quase um ano após o terrível terramoto constata-se que chegou ao país menos de metade da ajuda prometida, sendo que muitos haitianos continuam a viver em tendas e em condições higiénico-sanitárias indignas, como aliás também é reveladora a epidemia de cólera que entretanto alastrou e desde Outubro já causou mais de duas mil mortes. O deficiente funcionamento da plataforma de apoio criada para atenuar os danos causados no país do centro americano não foi todavia regra geral. No caso da maior tragédia da história do arquipélago da Madeira, a 20 de Fevereiro, a ajuda apareceu a horas e o possível foi feito dentro do previsto, tendo os mecanismos solidários sido devidamente accionados, num esforço conjunto que acabou elogiado por todas as partes. Reergueram-se habitações, reconstruíram-se vias e retomou-se progressivamente o normal quotidiano, mas nada mais se pôde fazer do que lamentar a quase meia centena de falecidos pela acção da força das violentas águas, as enxurradas assassinas que tudo levaram. Os fenómenos naturais continuam a castigar-nos cada vez mais, mas curiosamente também continuamos a tratar cada vez pior da nossa própria “casa”, o mundo em que vivemos. O pior desastre ecológico da história dos EUA foi um bom exemplo. Uma explosão que originou um derrame de crude sem precedentes, ainda para mais com origem aparente numa acção supostamente negligente da empresa BP, o que é de lamentar ainda mais. Por outro lado, continua a ignorar-se o Protocolo de Quioto um pouco por todo o mundo, sendo que as emissões de gases continuam com valores muito acima do que deveria e poderia ser a nossa realidade actual. Nesse sentido importa efectivamente agir, deixar de lado os interesses económicos que acabam sempre por se sobrepor a todos os outros, e apontar a uma limpeza progressiva do planeta, que precisa mais do que nunca de grandes líderes no comando do seu destino. A Conferência de Copenhaga sobre as alterações climáticas mais não foi do que um mediático embuste, o que como é óbvio se lamenta profundamente. Seria impossível abordar tudo o que de importante aconteceu este ano, o que poderia inclusivamente tornar-se num exercício penoso. No entanto, poderia reflectir sobre as cinzas do vulcão islandês de nome impronunciável que tanto prejuízo causou por essa Europa fora; sobre o milagre de sobrevivência dos mineiros chilenos, que emocionou o mundo inteiro pela perseverança e força de viver; sobre a emergência do fenómeno facebook que continua a surpreender tudo e todos pelas múltiplas possibilidades de uma rede social à escala global, com mais de 500 milhões de utilizadores; sobre a sempre presente crise económica mundial, nascida no “subprime” americano e cujos efeitos rapidamente atingiram a União Europeia, deixando em pouco tempo os países mais frágeis na bancarrota, como os casos islandês, grego e irlandês; sobre o embate desta mesma crise no nosso país, e na infindável novela de austeridade e decisões difíceis adoptadas em PEC´s, OE, e demais pacotes de medidas dolorosas que lá no fundo, no fundo, acabam sempre por doer mais a uns que a outros; sobre a pertinente e bem-vinda visita do Papa em Maio, num momento sensível para a Igreja, ou sobre a sentença do mega-processo da Casa Pia em Setembro, que no fundo pouco ou nada sentenciou (ambos os eventos tiveram sempre presente o abominável tema da pedofilia); sobre a primeira oficialização de uma união gay em solo nacional, “apadrinhada” indirectamente pelo senhor Cavaco Silva, na qualidade de Presidente da República promulgador da lei do casamento homossexual; sobre a autêntica “bomba” de revelação e transparência da diplomacia praticada ao mais alto nível, fazendo do Wikileaks e de Julian Assange os mais admirados combatentes da censura para os liberais acérrimos, muito embora permaneçam insurrectos e um alvo cada vez mais mediático a abater pelos interesses instalados, num jogo de poder pouco prudente que aconselha tratamento de “pinças”, com o objectivo de evitar ao máximo danos colaterais indesejados. Muito fica ainda por referir, naturalmente. A morte do Nobel Saramago, por exemplo, despertou-me para o estudo aprofundado de uma figura que, estou certo disso, me permitirá ainda “crescer” muito mais, porque é com os melhores e maiores que mais e melhor aprendemos. Por outro lado completamente distinto, a libertação da carismática líder San Suu Kyi, Nobel da Paz em 1991, entretanto detida pela ditadura militar birmanesa, fez a todos acreditar num futuro mais risonho no que toca à efectiva liberdade de expressão. Uma acção que iludiu o mundo nesse sentido quase tanto como a China o desiludiu em relação a Liu Xiaobo, preso político galardoado com o mesmo prémio da edição do presente ano, que nem o pôde receber fisicamente por permanecer encarcerado a mando de Pequim, pela sua dissidência ao regime violador de direitos humanos. Simbólico, sintomático e profundamente revoltante, como também o são por exemplo as execuções iranianas por apedrejamento, que fazem corar de inveja um mundo que ainda no início de um novo século se pretendia mais civilizado, igualitário e acima de tudo digno. Um sonho apenas. Balanços de fim de ano à parte, falemos de harmonia, que é tão importante, e de certa forma tem escasseado ultimamente. É Natal como todos sabemos, por isso importa sorrir e fazer os outros felizes, porque só assim o seremos também verdadeiramente. Aproveito para desejar boas festas a todos , e um próximo ano 2011 melhor do que foi 2010, em tudo. Optimismo precisa-se!