segunda-feira, 30 de setembro de 2013

nunca julgue


PENA DE QUEM NÃO VAI LER POR PREGUIÇA ! Um médico entrou no hospital com pressa depois de ser chamado a uma cirurgia de emergência. Ele respondeu ao chamado, o mais rápido possível, mudou de roupas e foi diretamente para o bloco cirúrgico. Ele encontrou o pai do menino indo e vin do na sala de espera do médico. Depois de vê-lo, o pai gritou: "Por que você tomou todo esse tempo para vir, não sabia que a vida de meu filho está em perigo... você não tem senso de responsabilidade??" O médico sorriu e disse: "Desculpe, eu não estava no hospital e eu vim o mais rápido que pude depois de receber a chamada... E agora, eu gostaria que você se acalma-se para que eu possa fazer o meu trabalho" "Me acalmar? E se fosse seu filho quem estivesse nesta sala agora, você estaria calmo? Se o seu filho fosse agora o que estivesse morrendo?" Disse o pai irritado O médico sorriu novamente e respondeu:. "Eu vou dizer o que disse Jó na Bíblia "Do pó viemos e ao pó voltaremos, bendito seja o nome de Deus" Os médicos não podem prolongar a vida. Vou interceder por seu filho, vamos fazer todo o possível pela graça de Deus " "Dar conselhos quando não estamos em situação é tão fácil", murmurou o pai. A cirurgia levou algumas horas, depois que o médico saiu feliz, "Graças a Deus! Seu filho está salvo!" E sem esperar por uma resposta do pai, com muita pressa olha para o relógio e foge. Ao mesmo tempo que vai, ele disse: "Se você tiver alguma dúvida, pergunte a enfermeira!" "Por que é tão arrogante? Não podia esperar mais alguns minutos para eu pedir mais informações sobre o estado do meu filho"
E a enfermeira, cheia de lágrimas pelo seu rosto: "O filho do Dr. morreu ontem em um acidente de estrada, o médico estava no cemitério quando você chamou para realizar a cirurgia do SEU FILHO. E agora que ele salvou a vida de seu filho, ele correu para terminar o sepultamento de seu filho." Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas... Nunca julgue ninguém, porque você nunca sabe nada sobre a vida dessa pessoa e o que está acontecendo na vida dela. "Se você ler esta mensagem, clique em Compartilhar, para que outras pessoas possam vê-la e refletir sobre isso."

domingo, 29 de setembro de 2013

Parto normal ou cesárea? Quem decide - o médico, a mãe, o bebê?


No Brasil, 82% dos partos na rede privada são cirúrgicos (cesarianas). Isso é um escândalo. Leia duas opiniões opostas de mulheres. E discuta. RUTH DE AQUINO
Uma mãe e seu bebê. Existe no Brasil uma ditadura de cesáreas? Leia opiniões opostas de duas mulheres. (Foto: Monalisa Marques) A opção pelo parto normal ou pela cesárea é um tema que mobiliza profundamente as mulheres – mães ou ainda não.
A “opção”, no Brasil, tem se encaminhado para uma ditadura de cesáreas. Os últimos números são estarrecedores. A proporção de partos cirúrgicos (cesarianas) no Sistema Único de Saúde (SUS) passou de 24% em 2000 para 38% em 2011. E nos hospitais privados? 82% !!!!!!!! Sério, isso é um escândalo. A Organização Mundial da Saúde considera 15% de cesáreas no total de partos o índice aceitável. No Brasil, a taxa (se unirmos as redes pública e privada) é de 52%. Uma pesquisadora da Riocruz diz que a cesariana, “que deveria ser uma forma de resgatar vidas”, no Brasil está diretamente relacionada à comodidade dos profissionais em agendar seus compromissos. Infelizmente, não são só os médicos. As mães, por medo ou também por comodidade, têm optado pela cesariana em grandes números antes mesmo de engravidar. Ditadura nenhuma é boa: nem a do parto normal nem a da cesariana. É preciso ter mais informação e menos mitos, criados para estimular cirurgias. Eis os dois depoimentos selecionados do Mulher 7x7, publicados em novembro de 2011. Vamos sempre promover o debate, sem censura nem patrulha. Cresce número de mulheres com trauma pós-parto. Por MARCELA BUSCATO, editora em ÉPOCA Eu nunca tive filhos e nem estou em vias de ter um. Ainda assim, sempre tive uma certeza: se um dia eu ficar grávida, vou fazer uma cesariana. Brinco que não sou mulher suficiente para passar pelas dores de um parto natural. Quero todas drogas a que tenho direito. E ansiosa ao cubo como sou, não aguentaria a expectativa do “quando é que vai nascer?”. É melhor marcar dia, hora e pronto. Sim, eu sei de todos os benefícios do parto natural: diminui os riscos de complicações relacionadas a uma cirurgia, favorece o contato entre mãe e filho e ainda propicia uma recuperação mais rápida para as mães. Mas essa é a minha opinião desmiolada e egoísta, de quem ainda não é mãe, tem medo de sentir dor e aflição de sair desesperada rumo ao hospital no meio da noite – ou pior, em pleno trânsito engarrafado de São Paulo. Outro dia, li uma reportagem no jornal britânico The Guardian que reforçou as minhas convicções. Pelo menos, a princípio. O jornal relatava que uma pesquisa do Liverpool Women’s Hospital apontava que 40% mais pacientes pediram para fazer cesariana porque tinham ficado traumatizadas após o parto natural do primeiro filho. Já há até um nome para o fenômeno: estresse pós-traumático pós-parto. É como se fosse estresse pós-traumático causado por um assalto, um acidente, uma guerra. Mas, neste caso, o motivo é o sofrimento físico e emocional desencadeado pelo parto. Um levantamento da Universidade Federal de Pernambuco, publicado no ano passado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria, aponta que entre 21,4% e 34% dos partos podem ser classificados como complicados. E que até 6% das mulheres desenvolvem o estresse pós-traumático pós-parto. O trauma pode ser causado por dois motivos: a dor prolongada e extrema durante o parto ou pela sensação da mãe de perder o controle da situação, o que inclui o medo de que ela e o bebê morram. Os sintomas do estresse pós-traumático pós-parto são muito semelhantes aos desencadeados pelos outros tipos: a pessoa tem pesadelos recorrentes e revive a situação que gerou o trauma em vários momentos do seu dia a dia. Em muitos casos, as mães se recusam a engravidar novamente com medo do parto. O estresse pós-traumático causado pelo parto ainda não é muito conhecido – mesmo entre os médicos, que podem confundi-lo com depressão pós-parto. Quem dirá, entre os leigos. Vamos confessar que não é difícil pensar “mas que frescura, antes as mulheres davam a luz na roça, sozinhas, e não havia nada dessa história de estresse pós-traumático”. O desconhecimento a respeito dessa condição aumenta o sofrimento das mulheres, que se sentem culpadas por sensações tão conflitantes em um dos momentos descritos pela sociedade como o mais sublime da vida das mulheres. Alguns especialistas afirmam que o aumento do número de casos de estresse pós-traumático pós-parto é causado, ironicamente, pelos avanços da medicina. As técnicas que facilitaram os nascimentos e diminuíram as mortes maternas e os riscos de sequelas para os bebês causadas por complicações no parto também aumentaram a expectativa das futuras mamães. A hipótese é que atualmente seria mais aterrorizante para as mulheres presenciar qualquer dificuldade durante o trabalho de parto do que antigamente. Outro motivo por trás de muitos casos é a falta de tato da equipe de médicos e enfermeiros, que no corre-corre dos hospitais e em meio ao que é rotina – pelo menos, para eles – se esquecem de explicar para as mães os procedimentos que serão realizados. Muitas pacientes acabam não se sentindo envolvidas nas decisões a serem tomadas (romper a bolsa ou não, acelerar o trabalho de parto, optar por uma cesariana). E essa sensação de perda de controle ou de descaso, que pode levar ao estresse pós-traumático, não acontece só nos casos de parto normal. Pode ocorrer durante a preparação para uma cesariana ou mesmo durante a cirurgia, quando as mães são acordadas para acompanhar o nascimento de seus bebês. O modo de trazer um bebê ao mundo é um assunto quase religioso: há aqueles que defendem sob toda e qualquer circunstância o parto normal. E há quem não veja problemas em fazer uma cesariana. Por isso, o importante é conversar com o médico para descobrir o que é mais indicado para o seu caso – e isso inclui não só condições físicas, mas também aquilo que lhe deixa mais segura. Em resumo, o que eu aprendi depois de fazer essa pesquisa básica é que: 1) mulheres, é normal ter medo da hora do parto, não precisamos ter vergonha; 2) o nascimento do seu filho pode não ser aquele momento de glória suprema e inenarrável que todo mundo descreve. Você não é um E.T. se o parto do seu bebê for mais complicado ou demorado do que o de outras mulheres que você conhece; 3) exija que a equipe médica lhe dê todas as informações que você quiser e não dispense a presença de um acompanhante. No Brasil, foi sancionada uma lei em 2005 que obriga todos os hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) ou conveniados a ele a permitir a presença de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Por isso, na dúvida, não grite só de dor, não. A favor do parto normal. Quando for normal. Por RUTH DE AQUINO Adorei o texto da Marcela. Por ser corajoso, por revelar que ela prefere cesárea, por confessar seus medos – por ela e pelo futuro neném. Quis comentar. Mas, como tive dois filhos de parto normal, resolvi escrever um post também. Eu poderia telefonar para alguns obstetras que dissessem o óbvio: que o pós-parto normal é infinitamente menos traumático para a mãe do que o pós-cesárea. É menos doloroso e a recuperação é mais rápida. Poderia entrevistar alguns psicólogos que repetissem a sabedoria corriqueira: no parto normal, a mãe participa ativamente e não simplesmente assiste a uma cirurgia que retira o bebê de sua barriga. Os partos normais bem sucedidos tendem a dar à mãe uma maior plenitude, exatamente o sentimento de controle tão almejado – e raro. Isso não quer dizer que eu seja contra a cesárea. Nem que seja a favor do parto normal “a qualquer custo”. Apenas não me parece razoável a decisão inflexível da mãe ou do médico – a favor do parto normal ou da cesárea -, antes mesmo que se apresentem as condições favoráveis a uma ou outra forma de dar à luz. É algo que me soa fruto de falta (ou excesso) de informação. Ou simplesmente “trauma pré-parto”. Por que decidir antes mesmo de engravidar? Não é por informação. Mas por um medo natural. Ou por ouvir histórias positivas e negativas sobre as duas formas de parir. Muitas vezes histórias mirabolantes, que nem correspondem à verdade, mas a uma percepção subjetiva. Nenhuma gravidez, nenhum parto é igual. Mas as contrações são, sim, extremamente dolorosas. E a gente esquece porque a dor é o menos importante neste momento. Tive meu filho Bruno aos 27 anos. Trabalhei na redação até dois dias antes. A bolsa arrebentou, fui para a maternidade de madrugada. Meu médico era tão obcecado com a ideia de eu não sentir dor que me deu (a meu ver) uma peridural um pouco forte demais. E o parto demorou mais tempo porque eu não senti com a força prevista as contrações. O obstetra tinha que me dizer quando fazer a força necessária – eu sentia, mas não muito. E toda a minha ioga e preparação pré-parto ficaram talvez relegadas a segundo plano, diante de um parto normal em que senti ter perdido um pouco o controle sobre minhas sensações. O pai estava a meu lado. Bruno nasceu após algumas horas. E eu saí da sala de parto já contra a anestesia peridural num parto relativamente rápido. Tive meu filho Pedro aos 32 anos. Aos nove meses de gravidez, jogava frescobol na praia com meu novo companheiro. Fomos para casa, passamos antes no supermercado, eu fiquei no carro porque me sentia cansada e as contrações começaram. Mandei chamá-lo pelo alto falante. Seguimos direto para a maternidade. Eu de biquini e areia e sal. Não deu tempo de quase nada. Meu obstetra (já era outro, claro, mais afável e menos prepotente) estava fora do Rio, eu chamei um colega dele por telefone, eu estava com seis centímetros de dilatação, não deu tempo de o anestesista chegar, o pai estava ao lado do médico vendo o bebê nascer e o ajudou a aparar o Pedro. Senti todas as contrações. E foi um parto pra lá de normal. Os avós só souberam quando Pedro estava a meu lado no quarto. Digamos que dei sorte (e ajudei um pouco com o frescobol na praia – algo que meu pai considerou totalmente irresponsável da minha parte). Como eu poderia, antes mesmo de engravidar, decidir o rumo da Natureza? Aliás, nem quis saber o sexo de nenhum dos filhos. Isso era mais comum nos anos 1980. Nem eu nem os pais (o pai de cada um) sabíamos. Foi surpresa, embora achasse que fossem meninos. Já minha irmã, que teve seu primeiro filho na Inglaterra, onde a política é “parto normal a qualquer custo”, sofreu mais de 12 horas de contrações – e, ao fim de todo esse sacrifício, precisou fazer cesárea porque o bebê tinha entrado em sofrimento. O segundo filho ela teve no Brasil. E quis ter parto normal de qualquer jeito. Foi “normal” tecnicamente. Mas não foi. Porque foi praticamente equivalente a uma cirurgia. O terceiro filho foi direto uma cesárea. No caso dela, teria sido melhor poupá-la do sofrimento desde o primeiro filho. Por isso, não vou desfiar aqui estatísticas, nem opiniões de especialistas, ou obstetras, ou psicólogos, ou estudos, ou pesquisas. Nem falar sobre cicatrizes aqui ou ali. Alguma cicatriz sempre haverá. Minha avó teve 23 filhos em casa. Era pobre. Numa época em que mulheres nem podiam decidir quando engravidar, quanto mais como parir. Hoje, comemoro a autodeterminação da mulher informada, a escolha do momento, com quem e como. Acho bem estranha essa moda de “parto-espetáculo” , com vídeos, plateias. Como também estranho a moda inversa hoje em dia, do “parto na banheira de casa”. Mas, cada mãe é de um jeito, não é? De qualquer forma, opiniões pré-concebidas sobre o parto normal ou cesárea não me parecem as melhores. A indústria da cesariana cria um monte de paranoias. A obsessão pelo parto normal tampouco é a melhor conselheira. Não há fracassos nessa hora. Não somos mais mães ou menos mães de um jeito ou de outro. Mas optar por cesárea na busca do “controle” – e assim entregamos todo o “controle” a um cirurgião? A vida nos mostra os caminhos. Nossos bebês podem ter uma vontade completamente diferente da nossa. Podem até querer vir ao mundo antes do planejado por mamãe, papai e médico. E aí? Onde ficam as nossas lindas e estudadas convicções? Boa hora, Marcela (é assim que dizíamos antigamente). Seja em que hora for. ................................................. * Nossos agradecimentos a Monalisa Marques pelas belíssimas fotos de bebês que nos cedeu para publicação no blog. Em breve, teremos um post com ela explicando o making off dos ensaios

sábado, 28 de setembro de 2013

Dama da noite


A dama-da-noite é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e muito popular devido ao aroma inebriante de suas flores. Ela apresenta caule ereto e ramificado, com ramos sinuosos, a princípio eretos, mas tornam-se pendentes nas pontas. Seu porte é médio, geralmente 1,5 metros, mas pode atingir até 4 metros de altura. Suas folhas são simples, perenes, ovais a lanceoladas, brilhantes, coriáceas e sustentadas por longos pecíolos. As abundantes inflorescências surgem na primavera e verão, carregando numerosas flores tubulares, de coloração creme-esverdeada, que exalam um intenso perfume, principalmente à noite. Os frutinhos que se seguem, são bagas, de coloração branca, translúcidos. A dama-da-noite é uma planta vigorosa e de rápido crescimento, ela é utilizada geralmente isolada, mas fica bem em pequenos grupos. É uma peça indispensável em jardins aromáticos, “dos sentidos” e borboletários. Pode ser conduzida como arvoreta e trepadeira também, através de podas e tutoramento, perfumando assim calçadas, pátios e cobrindo caramanchões, arcos, treliças, entre outros suportes. Para atenuar-lhe o forte perfume, deve ser plantada à meia-sombra, desta forma sua floração será menos intensa. Não deve ser utilizada próximo a janelas de dormitórios, principalmente em quartos de pessoas sensíveis e crianças. Diz-se que sua pungente fragrância é uma dos mais fortes entre as plantas; algumas pessoas a acham enjoativa. Suas flores atraem diversas espécies de abelhas, beija-flores e borboletas. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera salinidade, geadas fortes ou frio intenso. Também pode ser plantada em vasos, com adubações e regas mais freqüentes. As podas devem ser efetuadas após a floração principal. Multiplica-se por sementes e estaquia dos ramos semi-lenhosos A dama-da-noite é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e muito popular devido ao aroma inebriante de suas flores. Ela apresenta caule ereto e ramificado, com ramos sinuosos, a princípio eretos, mas tornam-se pendentes nas pontas. Seu porte é médio, geralmente 1,5 metros, mas pode atingir até 4 metros de altura. Suas folhas são simples, perenes, ovais a lanceoladas, brilhantes, coriáceas e sustentadas por longos pecíolos. As abundantes inflorescências surgem na primavera e verão, carregando numerosas flores tubulares, de coloração creme-esverdeada, que exalam um intenso perfume, principalmente à noite. Os frutinhos que se seguem, são bagas, de coloração branca, translúcidos. A dama-da-noite é uma planta vigorosa e de rápido crescimento, ela é utilizada geralmente isolada, mas fica bem em pequenos grupos. É uma peça indispensável em jardins aromáticos, “dos sentidos” e borboletários. Pode ser conduzida como arvoreta e trepadeira também, através de podas e tutoramento, perfumando assim calçadas, pátios e cobrindo caramanchões, arcos, treliças, entre outros suportes. Para atenuar-lhe o forte perfume, deve ser plantada à meia-sombra, desta forma sua floração será menos intensa. Não deve ser utilizada próximo a janelas de dormitórios, principalmente em quartos de pessoas sensíveis e crianças. Diz-se que sua pungente fragrância é uma dos mais fortes entre as plantas; algumas pessoas a acham enjoativa. Suas flores atraem diversas espécies de abelhas, beija-flores e borboletas. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera salinidade, geadas fortes ou frio intenso. Também pode ser plantada em vasos, com adubações e regas mais freqüentes. As podas devem ser efetuadas após a floração principal. Multiplica-se por sementes e estaquia dos ramos semi-lenhosos

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Desembargador quer Arena da Amazônia como local de triagem de detentos


Com mais de 80% de suas obras concluídas, a Arena da Amazônia, que receberá quatro partidas da Copa do Mundo de 2014, pode ter um uso diferente. O desembargador Sabino Marques, presidente do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário, sugeriu que o local seja utilizado como triagem de presos após o fim da competição de seleções. Entre suas justificativas para a sugestão está a afirmação de que o número de detentos abrigados por Manaus é o dobro do possível e que o uso do estádio facilitaria o trabalho
"Pode ser a Arena da Amazônia ou outro local como o Povos da Amazônia (Centro Cultural). O certo é que temos esse vácuo, essa lacuna (falta de espaços para triagem). E, se tem um espaço vazio, vamos ocupar. É o primeiro momento. Nós temos mais áreas, mas a ideia central é um centro de triagem. Ninguém vai ficar deitado na grama. Vamos ter uma equipe multidisciplinar cuidando desses presos", afirmou Marques. O desembargador ainda explicou o surgimento da ideia, que veio do fato de que, no momento, o Amazonas tem 5 mil presos a mais da capacidade limite. "Agora veio à tona, que não é novidade, que tem presos a mais e precisamos de um espaço para fazer essa triagem. Então é utilizar esses espaços ociosos para a triagem e colocar uma equipe multidisciplinar com promotor, juiz, defensor, entre outros. Temos que um local de triagem, até porque a polícia tem um papel de prender, se for o caso, os juízes decretam prisões, e as pessoas antes de ir para o presídio, passam por 48h, 72h, até ser encaminhada para o presídio", declarou. Sabino Marques ressaltou que, mesmo com o uso para fins esportivos, ainda haverá espaços ociosos na Arena da Amazônia. "Até torço, passando a Copa, que sirva para outras atividades de atendimento à saúde e educação, por exemplo. Mas, mesmo levando em conta que vai ser para a prática esportiva, eu creio que terá espaços extremamente ociosos", e completou, "Como esta situação é muito salutar e circula rapidamente com as redes sociais, a sociedade, quando tiver dúvida, pode me perguntar. Não dizer que está se voltando ao regime Pinochet (ditador que governou o chile) e que eles (detentos) vão ficar dormindo na grama". A Secretaria de Justiça do Amazonas e a Unidade Gestora do Projeto Copa no Amazonas (UGP Copa) informaram, através de suas assessorias de imprensa, que não vão se pronunciar por ainda não terem recebido nenhum comunicado oficial referente ao assunto Yahoo Esporte Interativo

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Religião


Religião (especula-se várias origens.1 Detalhes na seção etimologia) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais.2 Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. As religiões tendem a derivar a moralidade, a ética, as leis religiosas ou um estilo de vida preferido de suas ideias sobre o cosmos e a natureza humana.
A palavra religião é muitas vezes usada como sinônimo de fé ou sistema de crença, mas a religião difere da crença privada na medida em que tem um aspecto público. A maioria das religiões têm comportamentos organizados, incluindo hierarquias clericais, uma definição do que constitui a adesão ou filiação, congregações de leigos, reuniões regulares ou serviços para fins de veneração ou adoração de uma divindade ou para a oração, lugares (naturais ou arquitetônicos) e/ou escrituras sagradas para seus praticantes. A prática de uma religião pode também incluir Símbolos que representam diferentes religiões do mundo, da esquerda para a direita:
Linha 1: Cristianismo, Judaísmo, Hinduísmo
Linha 2: Islamismo, Budismo, Xintoísmo
Linha 3: Sikhismo, Bahai, Jainismosermões, comemoração das atividades de um deus ou deuses, sacrifícios, festivais, festas, transe, iniciações, serviços funerários, serviços matrimoniais, meditação, música, arte, dança, ou outros aspectos religiosos da cultura humana. O desenvolvimento da religião assumiu diferentes formas em diferentes culturas. Algumas religiões colocam a tônica na crença, enquanto outras enfatizam a prática. Algumas religiões focam na experiência religiosa subjetiva do indivíduo, enquanto outras consideram as atividades da comunidade religiosa como mais importantes. Algumas religiões afirmam serem universais, acreditando que suas leis e cosmologia são válidas ou obrigatórias para todas as pessoas, enquanto outras se destinam a serem praticada apenas por um grupo bem definido ou localizado. Em muitos lugares, a religião tem sido associada com instituições públicas, como educação, hospitais, família, governo e hierarquias políticas. Alguns acadêmicos que estudam o assunto têm dividido as religiões em três categorias amplas: religiões mundiais, um termo que se refere à crenças transculturais e internacionais; religiões indígenas, que se refere a grupos religiosos menores, oriundos de uma cultura ou nação específica; e o novo movimento religioso, que refere-se a crenças recentemente desenvolvidas.3 Uma teoria acadêmica moderna sobre a religião, o construtivismo social, diz que a religião é um conceito moderno que sugere que toda a prática espiritual e adoração segue um modelo semelhante ao das religiões abraâmicas, como um sistema de orientação que ajuda a interpretar a realidade e definir os seres humanos4 e, assim, a religião, como um conceito, tem sido aplicado de forma inadequada para culturas não-ocidentais que não são baseadas em tais sistemas ou em que estes sistemas são uma construção substancialmente mais simples Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

FOME


Em 1974, durante a Conferência Mundial sobre Alimentação, as Nações Unidas estabeleceram que “todo homem, mulher, criança, tem o direito inalienável de ser livre da fome e da desnutrição...”. Portanto, a comunidade internacional deveria ter como maior objetivo a segurança alimentar, isto é, “o acesso, sempre, por parte de todos, a alimento suficiente para uma vida sadia e ativa”.
E isso quer dizer: •acesso ao alimento: é condição necessária, mas ainda não suficiente; •sempre: e não só em certos momentos; •por parte de todos: não bastam que os dados estatísticos sejam satisfatórios. É necessário que todos possam ter essa segurança de acesso aos alimentos; •alimento para uma vida sadia e ativa: é importante que o alimento seja suficiente tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo. Os dados que possuímos dizem que estamos ainda muito longe dessa situação de segurança alimentar para todos os habitantes do planeta. Quais são as causas? A situação precisa ser enfrentada, pois uma pessoa faminta não é uma pessoa livre. Mas é preciso, em primeiro lugar, conhecer as causas que levam à fome. Muitos acham que as conhecem, mas não percebem que, quando falam delas, se limitam, muitas vezes, a repetir o que tantos já disseram e a apontar causas que não têm nada a ver com o verdadeiro problema. Por exemplo: A fome é causada porque o mundo não pode produzir alimentos suficientes. Não é verdade! A terra tem recursos suficientes para alimentar a humanidade inteira. A fome é devida ao fato de que somos “demais”. Também não é verdade! Há países muito populosos, como a China, onde todos os habitantes têm, todo dia, pelo menos uma quantidade mínima de alimentos e países muito pouco habitados, como a Bolívia, onde os pobres de verdade padecem fome! No mundo há poucas terras cultiváveis! Também não é verdade. Por enquanto, há terras suficientes que, infelizmente, são cultivadas, muitas vezes, para fornecer alimentos aos países ricos! As verdadeiras causas As causas da fome no mundo são várias, não podem ser reduzidas a uma só. Entre elas indicamos: As monoculturas: o produto nacional bruto (pib) de vários países depende, em muitos casos, de uma cultura só, como acontecia, alguns anos atrás, com o Brasil, cujo único produto de exportação era o café. Sem produções alternativas, a economia desses países depende muito do preço do produto, que é fixado em outros lugares, e das condições climáticas para garantir uma boa colheita. Diferentes condições de troca entre os vários países: alguns países, ex-colônias, estão precisando cada vez mais de produtos manufaturados e de alta tecnologia, que eles não produzem e cujo preço é fixado pelos países que exportam. Os preços das matérias-primas, quase sempre o único produto de exportação dos países pobres, são fixados, de novo, pelos países que importam. Multinacionais: são organizações em condições de realizar operações de caráter global, fugindo assim ao controle dos Estados nacionais ou de organizações internacionais. Elas constituem uma rede de poder supranacional. Querem conquistar mercados, investindo capitais privados e deslocando a produção onde os custos de trabalho, energia e matéria-prima são mais baixos e os direitos dos trabalhadores, limitados. Controlam 40% do comércio mundial e até 90% do comércio mundial dos bens de primeira necessidade. Dívida externa: conforme a Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a dívida está paralisando a possibilidade de países menos avançados de importar os alimentos dos quais precisam ou de dar à própria produção agrícola o necessário desenvolvimento. A dívida é contraída com os bancos particulares e com Institutos internacionais como o Fundo Monetário e o Banco Mundial. Para poder pagar os juros, tenta-se incrementar as exportações. Em certos países, 40% do que se arrecada com as exportações são gastos somente para pagar os juros da dívida externa. A dívida, infelizmente, continua inalterada ou aumenta. Conflitos armados: o dinheiro necessário para providenciar alimento, água, educação, saúde e habitação de maneira suficiente para todos, durante um ano, corresponde a quanto o mundo inteiro gasta em menos de um mês na compra de armas. Além disso, os conflitos armados presentes em muitos países em desenvolvimento causam graves perdas e destruições em seu sistema produtivo primário. Eis o que nos dizem as estatísticas: - Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo. - 11 mil crianças morrem de fome a cada dia. - Um terço das crianças dos países em desenvolvimento apresentam atraso no crescimento físico e intelectual. - 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água potável. - 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são anêmicas e encontram-se abaixo do peso. - Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo. Desigualdades sociais: a luta contra a fome é, em primeiro lugar, luta contra a fome pela justiça social. As elites que estão no governo, controlando o acesso aos alimentos, mantêm e consolidam o próprio poder. Paradoxalmente, os que produzem alimento são os primeiros a sofrer por sua falta. Na maioria dos países, é muito mais fácil encontrar pessoas que passam fome em contextos rurais do que em contextos urbanos. Neo-colonialismo: em 1945, através do reconhecimento do direito à autodeterminação dos povos, iniciou o processo de libertação dos países que até então eram colônias de outras nações. Mas, uma vez adquirida a independência, em muitos continuaram os conflitos internos que têm sua origem nos profundos desequilíbrios sociais herdados do colonialismo. Em muitos países, ao domínio colonial sucederam as ditaduras, apoiadas pela cumplicidade das superpotências e por acordos de cooperação com a antiga potência colonial. Isso deu origem ao neocolonialismo e as trocas comerciais continuaram a favorecer as mesmas potências. Quando um país vive numa situação de miséria, podemos dizer que, praticamente, todas essas causas estão agindo ao mesmo tempo e estão na origem da fome de seus habitantes. Algumas delas dependem da situação do país, como o regime de monocultura, os conflitos armados e as desigualdades sociais. Elas serão eliminadas, quando e se o mesmo país conseguir um verda-deiro desenvolvimento. Mas outras causas já não dependem do próprio país em desenvolvimento, e sim da situação em nível internacional. Refiro-me às condições desiguais de troca entre as várias nações, à presença das multinacionais, ao peso da dívida externa e ao neocolonialismo. Isso quer dizer que os países em desenvolvimento, não conseguirão sozinhos vencer a miséria e a fome, a não ser que mudanças verdadeira-mente importantes aconteçam no relacionamento entre essas nações e as mais industrializadas. Alberto Garuti

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Chuva de verão


A estação das chuvas, ou estação chuvosa, é a época do ano, abrangendo um ou mais meses, quando ocorre a maior parte da precipitação média anual de uma região.1 O termo estação verde às vezes também é usado como um eufemismo para se referir à estação.2 Segundo a classificação climática de Köppen-Geiger, para o clima tropical, um mês da estação das chuvas possui média climatológica superior a 60 mm.3 Em contraste com áreas de clima de savanas e com regimes de monção, o clima mediterrâneo tem invernos húmidos e verões secos. Florestas tropicais não têm estações secas ou das chuvas, uma vez que a chuva é distribuída igualmente ao longo do ano.4 Quando a estação das chuvas ocorre durante o verão, a ocorrência de precipitações geralmente ocorre durante a tarde e primeiras horas da noite. A estação das chuvas também traz, muitas vezes, melhorias na qualidade do ar e da água, além de facilitar o crescimento da vegetação. Também ocorrem inundações em rios e lagos, diminuição dos nutrientes no solo e aumento da erosão. A incidência de malária aumenta nas áreas onde a estação das chuvas coincide com altas temperaturas. Os animais têm estratégias de sobrevivência ao regime mais húmido. Muitas vezes, a temporada seca anterior leva à escassez de alimentos na estação das chuvas, uma vez que os cultivos ainda têm que amadurecer.

sábado, 21 de setembro de 2013

Chiquinho Scarpa começa funeral de carro de luxo, mas não enterra veículo; entenda


Apesar de ter cavado uma cova e chamado a imprensa para o enterro de seu carro, avaliado em cerca de R$ 1,5 milhão, Chiquinho Scarpa não vai, de fato, enterrar o automóvel. Na verdade, tudo não passou de uma "pegadinha do bem". + Chiquinho Scarpa usa escavadeira para fazer cova para seu carro Durante o evento, o excêntrico milionário desvendou o mistério. Na verdade, tudo não passou de uma ação para promover a semana da campanha de doação de orgãos e tecidos, que acontece entre 23 e 27 de setembro, uma parceria entre o governo federal e a Associação Brasileira de Transplante de Orgãos.
+ Chiquinho Scarpa: "Não estou maluco, nem usando drogas" A ação tem como objetivo alertar que, algo que é muito precioso, não tem valor algum se estiver debaixo da terra, caso do carro e dos orgãos que não são doados. + Chiquinho Scarpa vai enterrar seu carro de R$ 1,5 milhão Apesar disso, Chiquinho chegou ao local para atender a imprensa como se de fato fosse enterrar o carro. O milionário iniciou o "funeral" chorando e pouco falou com a imprensa. "Estou arrasado. é um momento muito difícil, não posso falar", afirmou, secando o rosto com um lenço O carro chegou a ser colocado na cova, quando Chiquinho parou o enterro e pediu que a imprensa entrasse em sua casa."Vou parar esse enterro, tenho que falar com vocês", pediu, surpreendendo a todos. Na sequência, o conde explicou a ação beneficente cercado de outros famosos, como Danilo Gentili, Marcelo Mansfield e Marcelo Tas, que chegou a ler algumas das críticas feitas ao conde nas redes sociais. "Bom dia a todos, obrigado pela presença. Gostaria de falar algumas coisas antes do enterro. Acharam um absurdo, disseram que estou louco, que eu deveria doar o meu carro. Disseram que era um desperdício. Fui julgado por isso", começou. "O que acontece é que tem gente que enterra algo bem mais valioso, coração, rim, seus órgãos. Isso sim, é um absurdo, pois poderia salvar a vida de várias pessoas. O meu Bentley não é mais valioso que isso. Não sou louco, não vou enterrar meu carro. Fiz isso para chamar atenção para essa causa. Eu sou doador, e você, é? Basta avisar qualquer pessoa da sua família. Você pode salvar milhares de pessoas", comento o conde. Após a coletiva, Chiquinho deu uma entrevista ao programa Balanço Geral, da TV Record, e falou mais sobre o assunto. "Muitas vezes, por falta de divulgação, as pessoas não sabem que podem salvar vidas. Eu sou doador de orgãos. A gente pode fazer bem ao próximo, para que levar para debaixo da terra algo que pode ajudar a salvar uma vida? Muito obrigada por todos que ajudaram nessa campanha. É muito importante ajudar quem precisa. Seu eu não tivesse feito isso, a imprensa toda não estaria aqui, não teria comparecido em peso", completou. "Peço às pessoas que falaram mal de mim essa semana que se tornem doadoras de órgãos. Para doar um órgão não prcisa colocar no RG ou no testamento. Basta avisar um familiar seu. Eu sou doador. Você vai salvar inúmeras vidas", finalizou. Entenda o caso A polêmica começou nesta terça-feira, 17, quando Chiquinho revelou que queria enterrar no jardim de sua mansão o seu carro preferido, um Bentley Continental Flying Spur, que é avaliado no valor de R$ 1,5 milhão. “Decidi fazer como os faraós: essa semana vou enterrar meu carro favorito, o Bentley, aqui no jardim de casa! Enterrar meu tesouro no meu palácio rs! (...) Para quem está duvidando, ontem mesmo já comecei a fazer o buraco no jardim para enterrar meu Bentley! Até o fim da semana eu enterro ele!”, declarou o eterno playboy em seu Facebook. Chiquinho namora com Marlene Rito Nicolau, com quem deverá se casar em breve. O casal já está organizando a cerimônia de casamento para acontecer ainda neste ano. “Vai ser a maior festa que o Brasil já viu”, contou ele em visita a Ilha de CARAS. Em entrevista ao programa Agora É Tarde, Chiquinho contou que tomou a decisão depois de assistir um documentário "muito interessante" sobre os faraós do Egito, que enterravam seus bens para usufruí-los após a morte. "Não estou maluco, nem usando droga nenhuma. Foi uma coisa que tive vontade de fazer. Normalmente faço as coisas que quero, na hora que quero e quando quero. Não tenho que dar satisfação para ninguém", contou Chiquinho para o humorista Danilo Gentili. "Depois vou usufruir desse carro quando morrer. Quero andar de Bentley lá em cima. Vou dar um dinheirinho para São Pedro tomar conta e dar uma polidinha no carro", brincou o conde. Por: CARAS Online

Imunização espiritual


Se te decides, efetivamente, a imunizar o coração contras as influências do mal, é necessário que te convenças: Que todo minuto é chamamento de Deus à nossa melhoria e renovação; Que toda pessoa se reveste de importância particular em nosso caminho; Que o melhor processo de receber auxílio é auxiliar alguém; Que a paciência é o principal na solução de qualquer problema; Que, sem amor, não há base firme nas construções espirituais; Que o tempo gasto em queixa é furtado ao trabalho; Que desprezar a simpatia dos outros, em nossa tarefa, é o mesmo que pretender semear um campo sem cogitar de lavrá-lo; Que não existem pessoas perversas e sim criaturas doentes a nos requisitarem amparo e compaixão; Que o ressentimento é sempre foco de enfermidade e desequilíbrio; Que ninguém sabe sem aprender e ninguém aprende sem estudar; E que, em suma, não basta pedir aos Céus, através da oração, para que baixem à Terra, mas também cooperar, através do serviço ao próximo, para que a Terra se eleve igualmente aos Céus. Emmanuel

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Virgindade


Para algumas pessoas, a virgindade é um fator de extrema importância. O hímen é uma membrana localizada na vulva de algumas fêmeas de mamíferos, cuja principal função é evitar infecções que poderiam ocorrer nesta região, nas fases iniciais da vida do indivíduo. Ele pode ter diferentes espessuras e formas sendo, geralmente, rompido na primeira relação vaginal, com sangramento ou não, já que é pouco irrigada. Em algumas culturas, e em indivíduos com determinados tipos de criação, é esta estrutura que caracteriza a virgindade feminina. Entretanto, o hímen pode ser eliminado em circunstâncias diferentes, como durante a equitação; ou mesmo perdurar após algumas relações. Neste segundo caso, geralmente se trata do chamado hímen complacente, que possui elasticidade considerável. Para algumas outras pessoas, a virgindade é caracterizada pela ausência de relações sexuais, do nascimento até o presente momento. Entretanto, é também controverso este tipo de abordagem, já que não existe apenas uma modalidade sexual. Independentemente do que seja, realmente, a virgindade, algumas questões relativas à sexualidade devem ser ressaltadas. Uma das principais talvez seja a maturidade, tanto física quanto emocional, para a prática de tal ato; considerando que doenças sexualmente transmissíveis, gravidez indesejada, ou mesmo sequelas emocionais são fatores cuja pessoa de vida sexualmente ativa não está imune, caso não tome as providências necessárias para tais. Por Mariana Araguaia Graduada em Biologia Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Sapatos de salto alto


frequentemente abreviado como salto-alto ou apenas salto) é calçado que deixa o calcanhar da usuária significativamente mais elevado do que os dedos. Quando tanto o calcanhar quanto os dedos dos pés são levantados igualmente, como em um sapato plataforma, não é considerado um "salto alto". Saltos-altos tendem a dar a ilusão de pernas mais longas e mais finas. Esses sapatos podem ser encontrados em uma ampla variedade de estilos, e os saltos são encontrados em muitas formas diferentes, incluindo stiletto, bomba, bloco, cónica, lâmina, e cunha. De acordo com os grandes estilistas de calçados, como Jimmy Choo e Gucci, um salto baixo é aquele com menos de 6 centímetros, de 6 centímetros a 8.5 centímetros os saltos são considerados saltos médios, e acima de 8,5 centímetros é considerado um salto alto. Embora os saltos-altos sejam quase exclusivamente usados por mulheres, existem alguns tipos de sapato que podem ser usado por ambos os sexos, como as botas.Os tipos de saltos encontrados em calçado de salto alto são: Cone: um salto redonda que é largo onde se encontra com a sola do sapato e visivelmente mais estreita no ponto de contacto com o solo Sabrina: um salto curto e fino com altura máxima com menos de 2 centímetros e diâmetro não superior a 0,4 polegadas no ponto de contacto com o solo Prisma: três faces planas que formam um triângulo no ponto de contacto com o solo Cubano: calcanhar bloco quadrado de espessura de aproximadamente 2 polegadas de diâmetro e altura Carretel: largo onde se encontra com a sola e no ponto de contacto com o solo; visivelmente mais estreita no ponto médio entre os dois Agulha: um salto alto, magro, com altura mínima de 2 polegadas e diâmetro não superior a 0,4 polegadas no ponto de contacto com o solo Anabela: ocupa todo o espaço sob o arco e porções calcanhar do pé

terça-feira, 17 de setembro de 2013

fusca


O Fusca começou a ser vendido no Brasil em 1950 e embora o carro fusca fosse todo montado aqui no país, suas peças eram todas importadas da Alemanha, e ele possuía apenas duas janelinhas traseiras e só anos mais tarde o Fusca começou a ser todo produzido no Brasil e então com o tempo seu designe foi se modificando e se aperfeiçoando, ficando bem mais bonito o fusca modificado. Uma década mais tarde o Fusca ganhou teto solar, e mais potencia com o motor de fusca 1.3 de 46 cv. Em 1974 o Fusca ganhou novas alterações e passou a contar com direção esportiva, painel fusca que marcava a temperatura e relógio.Foi em 1986 que desistiram de fabricá-lo sob a alegação de que era um modelo obsoleto já que queriam começar a fabricar outros veículos como Gol, Parati e Voyage. Na década de 90 quando apareceram concorrentes como Fiat Uno e outros, foi que fizeram com que a produção do Fusca terminasse para voltar a ser fabricado no governo de Itamar Franco, então presidente do Brasil e a pedido deste. No México a produção do Fusca continuou até 2003. Atualmente a venda de fusca continua sendo o carro antigo mais vendido no mercado brasileiro em toda a historia do fusca.http://www.clube-do-fusca.com/

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Quanto mais se sabe, maiores hipóteses de sobrevivência...


Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida. Beba água com estômago vazio. Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores. Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido.... Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças: Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta. Método de tratamento: 1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água. 2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos. 3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente. 4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas. 5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente. 6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável. A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças: 1. Pressão Alta - 30 dias 2. Gastrite - 10 dias 3. Diabetes - 30 dias 4. Obstipação - 10 dias 5. Câncer - 180 dias 6. Tuberculose - 90 dias 7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente. Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente. É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia. Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria. Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar! Para quem gosta de beber água fria. Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão. Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino. É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural. Nota muito grave - perigoso para o coração: As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo. Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns. 60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo... Sejamos cuidadosos e vigilantes. Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência... Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Um homem tinha 3 namoradas


Resolveu, então, fazer um teste para ver qual estava mais apta a ser sua mulher. Tirou R$ 15 mil do banco, deu R$ 5 mil para cada uma e disse: - Gastem com o que quiserem. A primeira foi ao shopping, comprou roupas, jóias, foi ao cabeleireiro,salão de beleza, etc.. Voltou para o homem e disse: - Gastei todo o seu dinheiro assim para ficar mais bonita para você, para lhe agradar.Tudo isso porque amo você. A segunda foi ao mesmo shopping, comprou roupas para ele, um CD player,uma televisão tela plana, dois pares de tênis para jogar basquete, tacos de golfe e filmes pornô. Voltou para o homem e disse: - Gastei todo o seu dinheiro assim para lhe fazer mais feliz, lhe agradar.Tudo isso porque amo você. A terceira pegou o dinheiro e aplicou em ações. Em três dias duplicou o investido, retornou os R$ 5 mil para o homem e disse: - Apliquei o seu dinheiro e ganhei o meu. Agora, se eu gastar, não será do seu dinheiro. Tudo isso porque eu amo você. Então o homem pensou, Pensou.... Pensou.... Pensou.... Pensou... Pensou.... Pensou.... Pensou CALMA!!!! (homens demoram para pensar....) Pensou.... Pensou..... Pensou. Pensou.... TÁ QUASE CHEGANDO A UMA CONCLUSÃO!!! Pensou.... Pensou .... Pensou.... E escolheu... aquela que tinha a bunda maior!! Homem é tudo igual mesmo!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pra tudo existe um jeito.


Pra o erro existe uma nova chance. Pra o pecado existe o perdão. Pra tristeza existe os amigos. Pra o medo existe a coragem. Pra as feridas existe o tempo. E para todos os momentos existe um Deus verdadeiro que está dentro de você. Esse sim, faz o que ninguém pode fazer"

domingo, 1 de setembro de 2013

Falta de interesse pela carreira de professor é comum em todo o País


A questão docente não é uma preocupação apenas do Estado de São Paulo, mas um drama vivido em todo o País. Estimativa recente aponta déficit de 170 mil professores de Matemática, Física e Química. Mas estatísticas do Ministério da Educação (MEC) revelam uma situação ainda mais grave: o número de interessados em ser professor está caindo a cada ano, o que torna mais difícil suprir as demandas. De 2006 a 2011, o número de alunos que entraram em Licenciatura e Pedagogia caiu 7,5%. Em 2011, último ano em que os dados estão disponíveis, foi registrado o menor volume de pessoas que ingressaram nesses cursos desde 2004. Foram 662 mil matriculados em cursos presenciais e na modalidade a distância em todo País. O total de diplomados interrompeu crescimento registrado entre 2000 e 2009. Desde então, já apresentou queda de 11%. Em 2011, 358 mil pessoas formaram-se em Licenciatura ou Pedagogia, formação padrão para atuação na educação básica (do ensino infantil ao médio). Apesar de desaceleração no ritmo de formação, o número de professores no País tem aumentado nos últimos três anos. Em 2012, existiam 2,1 milhões de docentes de educação básica. A superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação (Cenpec), Anna Helena Altenfelder, lembra de pesquisa recente da Fundação Carlos Chagas (FCC) que mostra que os jovens não querem ser professores. "O estudante do ensino médio respeita o professor, mas diz ‘eu não quero’, porque ele vê a dificuldade e a vida dos docentes", afirma. "Há uma questão da precarização da atividade: do salário, progressão na carreira à valorização social do magistério." Perfil. Com esse contexto negativo, a carreira docente não tem atraído, em geral, os alunos com melhor desempenho no ensino médio. "O Estado de São Paulo, por exemplo, tem 98% de seus professores formados nas instituições privadas, que em geral têm as piores condições, professores menos qualificados e formam mal o aluno", diz o professor de Educação da USP Romualdo Portella. Dados de levantamento da FCC revelam que 39,2% dos professores do País são de famílias de baixa renda (de até 3 salários). Além disso, 45,6% dos professores têm mães com nenhuma escolaridade ou que cursaram apenas até a 4.ª série.