quinta-feira, 4 de abril de 2013

descobrindo a idade


As inúmeras didáticas de ensino da atualidade visam facilitar a compreensão e fixação de vários conteúdos relacionados ao ensino da Matemática. Os jogos realizados em sala promovem uma interação entre os alunos, reforçam de forma direta a questão do respeito às regras, trabalham conteúdos envolvendo operações básicas e estimulam a busca por soluções. Uma atividade capaz de estimular o cálculo mental e reforçar operações básicas como adição, subtração e multiplicação é a brincadeira que um aluno, através de uma sequência de cálculos, descobre a idade atual do seu colega. A atividade consiste em aplicar as seguintes regras postuladas em sequência, veja: Escrever um número de dois algarismos Multiplicar o número por dois Adicionar cinco ao produto da multiplicação Multiplicar o resultado por cinquenta Adicionar ao produto, a diferença entre o ano atual e 250. Subtrair o ano do nascimento. O número encontrado será composto de quatro algarismos e deverá ser analisado da seguinte forma: O dois números da direita correspondem à dezena e à unidade e indicam a idade da pessoa. Os dois algarismos da esquerda correspondem às centenas e à milhar e indicam o número que a pessoa pensou anteriormente. Vamos verificar os cálculos com base no número 13. 1º passo 
Escrever um número de dois algarismos: 13 
2º passo 
Multiplicar o número por dois: 13 x 2 = 26 

3º passo Adicionar cinco ao produto da multiplicação: 26 + 5 = 31 
4º passo Multiplicar o resultado por cinquenta: 31 x 50 = 1550 

5º passo Adicionar ao produto, a diferença entre o ano atual e 250: 2010 – 250 = 1760
1550 + 1760 = 3310
 

6º passo 
Subtrair o ano do nascimento: 3310 – 1979 = 1331 
O número pensado foi o 13, e a idade da pessoa completa ou a completar no ano vigente, é de 31 anos. 
Ao desenvolver essa atividade o professor deve conduzir o exercício utilizando a resolução passo a passo no quadro, analisando com os alunos todos os cálculos efetuados, a fim de descobrirem o segredo do jogo e as operações utilizadas. Por Marcos Noé Graduado em Matemática Equipe Brasil Escola