domingo, 5 de janeiro de 2014

Morreu Nelson ned


Nelson Ned se diz emocionado ao recordar sua
carreira na música brasileira (Foto: Caio Kenji/G1)
O cantor Nelson Ned, de 66 anos, morreu na manhã deste domingo (5) no Hospital Regional de Cotia, em São Paulo. Ele estava internado desde o dia anterior com pneumonia. Natural de Ubá (MG), o artista fez fama como cantor de músicas românticas nos anos 1960, quando já vivia no Rio. "Tudo passará" foi um de seus sucessos. Em 2003, sofreu um acidente vascular cerebral. Ele vivia em São Paulo, sob a guarda e cuidados de Neuma, uma de suas irmãs. Veja, abaixo, a repercussão da morte: Wanderley Cardoso, cantor, ao G1 “Conheci o Nelsinho na extinta TV Rio. Ele estava mostrando músicas para vários artistas, tocava violão com muitas dificuldades. E eu falei que tinha uma oportunidade para levá-lo para a gravadora. Ele duvidou que iriam aceitá-lo. Ele fo morar na minha casa. Quando chegou lá, tinha só uma cuequinha. Eu pedi para leva-lo para Copacabana (gravadora). Por causa do nanismo, não queriam contratá-lo. Falei: ‘Canta ‘Tudo passará’.’ Imediatamente foi contratado. E se transformou em grande ídolo mundial. Recordo que ele tinha um óculos amarrado com esparadrapo. Mandei trocar. Com o tempo ele foi melhorando de vida. Tivemos desavenças. Eu namorava uma menina chamada Marli. Depois que terminamos, ficou com ele e foi a mãe de dois filhos. Lembro que, uma vez, ele veio dos EUA e depositou US$ 300 mil em uma conta. Também comprou o primeiro (automóvel) Galaxy em que andei. Hoje recebi a notícia triste, perco o Nelsinho. Quando ele morava na minha casa, eu andava de mãozinha dada com ele como se fosse meu filho. Já chorei tudo o que tinha para chorar. Faz muito anos que eu não me encontrava com ele. Procurava o telefone, queria ajudar. A última vez que vi foi na televisão. De qualquer maneira, ele mora no meu coração.” Jerry Adriani, cantor, ao G1 "Em início de carreira tínhamos muito contato, principalmente na TV. Saíamos com o Chacarinha. Sempre tive amizade grande com ele. Não havia como não ter, era um cara muito alegre, espirituoso, tirava o problema dele de letra. Eu brincava muito, pegava no colo. Encontrei ele no aeroporto, há uns 8 anos, já estava com problemas de vista, não me enxergava direito, não estava com aquela alegria. A saúde foi descrescendo. Foi muito triste. Ele foi um fenômeno. Principalmente fora do Brasil. Fez mais sucesso lá fora que aqui. Lotava estádio. Foi sucesso só comparado a Roberto Carlos. Em alguns lugares mais que o Roberto. E cantando um gênero que pessoas não costumam dizer que é brasileira, a balada." Odair José, cantor, ao G1 “Lamento muito, mas a gente sabe que a morte faz parte da vida. Soube hoje que ele veio a falecer no hospital de Cotia (SP). Eu moro na cidade, mas não estava no momento. Eu me lembro do sucesso enorme de Nelson na década de 70, um pouco antes de mim, com aquela balada “Tudo passará”. Quando viajei pela América Latina e EUA vi o grande sucesso que ele fazia. Um cara que fez um grande trabalho mesmo com as dificuldades físicas. Agradou bastante e com certeza vai ficar na história da música, pelo trabalho que fez.” Fafá de Belém, cantora, no Twitter "Que período para a música popular ! Perdemos grandes expoentes que corajosamente jorravam suas (nossas) emoções, apesar da patrulha. Ned!"

MEU FILHO É GAY?


Desconfiado das atitudes do filho, o pai leva o garoto ao psicólogo para descobrir se ele é homossexual. O doutor pergunta ao jovem: — Qual o vegetal de que mais gosta? (Meu Deus, ele vai dizer cenoura ou pepino! — pensa o pai). — Chuchu, responde o adolescente. (Ufa! — pensa o pai). — Qual o seu número preferido? — pergunta-lhe o doutor. (24! — imagina o pai). — 11, diz o filho. (Ainda bem! — pensa o pai). — Qual o animalzinho que gostaria de criar? (Corderinho, carnerinho, viadinho, ai meu Deus, o que esse moleque vai responder?! — preocupa-se o pai). — Jacaré, diz o filho. (Aleluia! — o pai fica aliviado). — O que quer ser quando crescer? Indaga-lhe o doutor. (Cabeleireiro, alfaiate, estilista! — pensa o pai). — Juiz, responde o filho. O moleque deixa a sala e o pai, aliviado, pergunta ao médico: — Meu filho não é gay, não é doutor? E o doutor: — Seu filho é gay assumido: chuchu dá o ano inteiro, 11 é um atrás do outro, jacaré se defende dando o rabo e Juiz vive na vara.